- Após reunião com Galípolo, Lula define meta contínua de 3%. O governo decidiu publicar hoje, após a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), decreto que estabelece a meta contínua de inflação em 3% a partir de 2025. A decisão foi tomada em reunião entre o presidente Lula e os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Miriam Belchior (Casa Civil, substituta). Gabriel Galípolo, diretor de política monetária do Banco central, também participou. Leia mais view more
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Manutenção da Selic reforça apelo de renda fixa atrelada à inflação.
Após o Banco Central encerrar o ciclo de cortes de juros, com a manutenção da taxa Selic em 10,5% ao ano, a renda fixa continuará brilhando entre as aplicações financeiras. Papéis que acompanham a inflação no Tesouro Direto são os preferidos dos especialistas para investir por um longo período, mas também há oportunidades nos prefixados. Com os juros estabilizados em dois dígitos, faz menos sentido neste momento investir nas ações brasileiras e em outros investimentos de mais risco.
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Na revisão da carteira, ultrarrico eleva investimentos no exterior.
O fim do diferimento tributário em alguns tipos de fundos de investimentos fechados exclusivos e restritos mudou a forma como as famílias brasileiras donas de grandes fortunas planejam suas alocações. No meio do turbilhão fiscal que afetou patrimônios acumulados por décadas, uma das revisões colocadas na mesa tem sido o incremento da parcela investida no exterior. Em algumas casas, nem o câmbio tem atrapalhado.
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CVM ajusta regra de fundos sobre transparência em custos.
Num ofício divulgado ontem, em complemento a outro da semana passada, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) trouxe, na prática, novas regras que tratam da transparência das taxas de remuneração dos prestadores de serviços dos fundos de investimentos. Esse era um dos temas que vinham travando a adaptação do setor à Resolução 175, que consolida diversas normas debaixo de um só arcabouço, mas que já sofreu alterações antes de entrar em vigor.
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Fundos que compram empresas têm pior início de ano desde 2020.
Os fundos de private equity, que são aqueles que compram participação acionária em empresas, estão vivendo um dos períodos de maior desafio dos últimos anos. O cenário é provocado pela volatilidade e pelo fato de que o mercado de aberturas de capital está travado há quase três anos, tornando mais estreitas as portas para saída de investimentos.
Leia mais view more - Gestores de fortunas dobram de tamanho em 3 anos, diz estudo. O grande universo de opções de investimento oferecido pelas plataformas digitais, que tornou mais complexa a escolha da carteira, e a busca por isenção no aconselhamento levaram os multifamily offices, segmento de gestores de patrimônio de altíssima renda, a registrarem forte crescimento nos últimos anos. Leia mais view more