- Multimercados têm a menor fatia entre fundos desde 2019.. A combinação de juros altos e desempenhos decepcionantes levou os multimercados em 2024 à menor fatia da indústria de fundos desde 2019. Levantamento da Comdinheiro a pedido do Valor mostra que essa classe de investimentos tem hoje 24,25% do patrimônio total dos fundos líquidos do país. O número consolida a trajetória de queda iniciada em 2022, depois de seis anos seguidos de alta e do pico de 30,72% em 2021. Leia mais view more
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Queda de ‘spreads’ de crédito privado perde fôlego.
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Depois da forte redução no prêmio pago pelos emissores de debêntures aos
investidores em fevereiro, o movimento começou a perder fôlego em março e
abril, segundo gestores de recursos. O prêmio, ou “spread”, é a diferença
entre as taxas pagas pelos papéis corporativos e os rendimentos equivalentes
das NTN-Bs ou do CDI. -
Restrição do CMN a títulos isentos eleva demanda por debêntures incentivadas.
Com as restrições impostas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) às emissões de certificados de recebíveis e letras de crédito imobiliário e do agronegócio (CRI, CRA, LCI, LCA e LIG), houve uma corrida dos investidores nos últimos dias para comprar debêntures incentivadas de infraestrutura, títulos de empresas que contam com isenção de Imposto de Renda para a pessoa física. Na segunda, apenas dois dias úteis após a resolução do governo, o volume negociado desses papéis no mercado secundário atingiu R$ 2,5 bilhões, o nível mais alto em um ano, segundo levantamento da área de pesquisa do Banco ABC.
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Nova regra do CMN leva a corrida por debêntures isentas
As restrições impostas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) às emissões de certificados e letras de crédito imobiliário e do agronegócio (CRIs, CRAs, LCIs, LCAs e LIGs) levaram a uma corrida nos últimos dias às debêntures incentivadas, que garantem isenção de Imposto de Renda (IR) a pessoas físicas.
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Oferta de fundo imobiliário já bate R$ 1,8 bi.
O ano começou quente para o setor de fundos imobiliários. A XP Asset levantou cerca de R$ 1 bilhão para o seu portfólio de ativos de shopping centers, o XP Malls, numa distribuição dirigida ao público institucional - entre fundos de pensão, gestores de ações, de fundos de fundos, além de alocadores de gestoras de fortunas e de serviços de private banking.
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Fundos hedge de ações sofrem US$ 150 bilhões em resgates.
Uma das mais conhecidas e antigas estratégias de fundos hedge sofreu retiradas de clientes de quase US$ 150 bilhões nos últimos cinco anos, com os investidores cansados da incapacidade desses fundos de aproveitar as fases de alta do mercado e protegê-los nos períodos de baixa.
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