- Fundos de recebíveis crescem R$ 200 bi em um ano. Os fundos de investimentos em direitos creditórios - os FIDCs - deram um salto em volume ao longo do último ano, ocupando um espaço maior na cessão de crédito no país. O patrimônio líquido cresceu quase R$ 200 bilhões nos últimos 12 meses, chegando a R$ 561,5 bilhões em setembro, segundo dados da Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Leia mais view more
- Com alta de juros, bolsa tem menor volume desde 2019. O volume financeiro médio diário negociado em ações na bolsa brasileira está em R$ 18,56 bilhões no ano até outubro, o que parece antecipar um quarto trimestre de queda no giro financeiro do mercado acionário no país, para o nível mais baixo desde 2019. Leia mais view more
- Resgate antecipado de debêntures é recorde. Em meio à corrida de investidores e emissores ao mercado de crédito privado e, em consequência, a forte redução dos prêmios de risco dos papéis, empresas já recompraram R$ 76,4 bilhões em debêntures de janeiro a setembro, volume recorde no mercado brasileiro, segundo levantamento feito pela fintech Bamboo a pedido do Valor. Leia mais view more
- Para FGC, ampliar garantia eleva conta para poucos usufruírem. Prestes a completar 30 anos em 2025, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) não deve tão cedo propor uma elevação da cobertura de até R$ 250 mil paga aos investidores quando um banco quebra, afirma o diretor-executivo da entidade, Daniel Lima. Leia mais view more
- Wall Street corre para levar ativos de crédito às massas. Os gestores de recursos de Wall Street estão correndo para levar o boom do crédito alternativo para o grande público. Gigantes como Apollo Global, BlackRock, Capital Group, KKR e State Street estão se acotovelando para lançar fundos negociados em bolsa (ETFs) de crédito de empresas fora da bolsa e outros produtos com esses ativos no varejo. Esses fundos podem permitir que qualquer pessoa participe de um mercado de US$ 1,7 trilhão de empréstimos feitos por instituições não bancárias para empresas e consumidores. Leia mais view more
- Moody's eleva nota e Brasil fica mais próximo do grau de investimento. A agência de classificação de risco Moody's anunciou nesta terça-feira, 1º, a elevação da nota de crédito do Brasil de Ba2 para Ba1, deixando o País a apenas um degrau do chamado grau de investimento - o selo de bom pagador. A perspectiva para o rating brasileiro também continua positiva. A elevação da nota acontece exatamente cinco meses depois de a agência ter mudado de "estável" para "positiva" a perspectiva para o rating do País. Leia mais view more