- Para FGC, ampliar garantia eleva conta para poucos usufruírem. Prestes a completar 30 anos em 2025, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) não deve tão cedo propor uma elevação da cobertura de até R$ 250 mil paga aos investidores quando um banco quebra, afirma o diretor-executivo da entidade, Daniel Lima. Leia mais view more
- Wall Street corre para levar ativos de crédito às massas. Os gestores de recursos de Wall Street estão correndo para levar o boom do crédito alternativo para o grande público. Gigantes como Apollo Global, BlackRock, Capital Group, KKR e State Street estão se acotovelando para lançar fundos negociados em bolsa (ETFs) de crédito de empresas fora da bolsa e outros produtos com esses ativos no varejo. Esses fundos podem permitir que qualquer pessoa participe de um mercado de US$ 1,7 trilhão de empréstimos feitos por instituições não bancárias para empresas e consumidores. Leia mais view more
- Moody's eleva nota e Brasil fica mais próximo do grau de investimento. A agência de classificação de risco Moody's anunciou nesta terça-feira, 1º, a elevação da nota de crédito do Brasil de Ba2 para Ba1, deixando o País a apenas um degrau do chamado grau de investimento - o selo de bom pagador. A perspectiva para o rating brasileiro também continua positiva. A elevação da nota acontece exatamente cinco meses depois de a agência ter mudado de "estável" para "positiva" a perspectiva para o rating do País. Leia mais view more
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Com crise no setor, Fiagros despencam e 70% já flexibilizam exigências contratuais
O pedido de recuperação judicial bilionário da Agrogalaxy, varejista de insumos agrícolas, foi responsável por uma onda de aversão a risco que abateu os Fundos de Investimento em Cadeias Agroindustriais, conhecidos como Fiagros. O primeiro impacto foi uma queda generalizada das cotas, o que fez com que nove a cada dez fundos registrassem desvalorização - há casos de recuo acima de 35% no ano. Na média ponderada, a depreciação chega a 9%.
Leia mais view more - Oaktree ‘surfa’ no interesse local por ativos globais. A Oaktree captou no Brasil neste ano o equivalente a US$ 200 milhões para sua estratégia de crédito global, que investe em ativos “high yield”, de maior risco e potencial de retorno. Com mais de R$ 2,5 bilhões, os veículos locais (“feeders”) agregados representam de longe o maior patrimônio dos acordos de distribuição da Gama Investimentos, que reúúne um total de R$ 5,3 bilhões. A assessoria faz a ponte entre grandes gestoras internacionais e as plataformas de bancos, corretoras, escritórios de fortunas e investidores institucionais no país. Leia mais view more
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Abertura de comissões deflagra nova ‘guerra dos coletes’
Uma queda de braço repaginada entre corretoras e bancos, que há alguns anos foi apelidada de “guerra dos coletes”, ganhou combustível nos últimos dias, após uma decisão da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O regulador negou um pedido feito pela Ancord, associação que reúne corretoras e distribuidoras de títulos mobiliários, para adiar a entrada em vigor das novas regras de transparência sobre as remunerações recebidas pela comercialização de serviços e produtos de investimento.
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