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Fluxo gigante para fundos com crédito acende alerta.
Com o forte fluxo que levou os fundos com alguma exposição a crédito a alcançarem mais de R$ 2,6 trilhões em patrimônio líquido até julho, os gestores estão mais seletivos. Mas com dinheiro novo vindo de tudo quanto é lado e a consequente derrubada dos spreads - a diferença de retorno em relação aos títulos públicos de referência -, vão conseguir manter as rédeas do risco sob controle?
Leia mais view more - Fim de diferimento traz mais equilíbrio com mix no exterior. O fim do diferimento tributário em fundos fechados exclusivos e restritos, estruturas usadas até o fim do ano passado por famílias ultrarricas para uma melhor eficiência fiscal, tirou da frente uma trava para a diversificação internacional. Leia mais view more
- BTG estreia em carteiras de crédito de fundos de pensão. O BTG Pactual está entrando no segmento de carteiras administradas de crédito de fundos de pensão e Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS). A primeira operação, com a Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo (Prevcom), dos servidores públicos de São Paulo, foi este mês para a rua, depois de dois anos de discussões jurídicas na elaboração do formato do contrato. Leia mais view more
- Gestoras de investimentos alternativos crescem e têm mais de R$ 13 bilhões. O número de casas voltadas a investimentos alternativos, comumente chamadas de “special sits” no país, deu um novo salto neste ano. Agora são 45 gestoras, ante 39 no ano passado, segundo levantamento feito pela Spectra a pedido do Valor.O dinheiro disponível para investir também aumentou, alcançando R$ 13,4 bilhões - eram R$ 10,3 bilhões em 2023. Leia mais view more
- Valora transforma multimercados em FIDCs por IR menor. A Valora Investimentos, asset especializada em crédito privado com R$ 16 bilhões sob gestão, está migrando seus fundos do tipo FIC FIM (de investimento em cotas de multimercados) para fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs). O motivo é tributário. Leia mais view more
- Bancos criam fundos de debêntures ‘turbinados’. Para ampliar o rendimento, alguns bancos estão colocando em fundos de investimento em títulos de infraestrutura, que são isentos de Imposto de Renda (IR), ativos de outros mercados, com maior possibilidade de retorno, mas também mais risco e volatilidade. Leia mais view more