- Juros e expectativas de inflação. Há várias formas de extrair as expectativas do mercado financeiro sobre inflação. No Brasil, as mais usadas são as do relatório Focus, divulgado pelo BC toda segunda-feira, com as previsões de centenas de analistas. Outra “expectativa” muito usada é a inflação implícita. Ela é obtida da comparação de títulos que rendem juros nominais (Pré) com títulos que pagam a inflação efetivamente ocorrida durante a maturidade do título (portanto desconhecida no momento da aplicação) mais uma taxa de juros real (que é o objeto de negociação em mercado). Leia mais view more
- Fundos captam R$ 85 bi no ano, e renda fixa lidera. Os fundos de investimentos ensaiam uma reação depois de dois anos consecutivos de resgates bilionários. Mas é a renda fixa que salva um início de 2024 mais promissor do que foi 2023. O ritmo de saques de carteiras mais apimentadas, como ações e multimercados, diminuiu e a percepção de distribuidores e gestores de recursos é que as boas notícias para essas classes ficarão para a segunda metade do ano. Leia mais view more
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Com demanda forte por debêntures, retorno de fundos de crédito dispara.
A situação dos fundos de crédito privado mudou drasticamente em 12 meses. Enquanto em janeiro e fevereiro de 2023 eles amargavam cotas negativas ou rendimentos pífios, imersos na crise da Americanas, que abalou o mercado logo nos primeiros dias do ano, agora o crescimento da demanda por debêntures, em especial as incentivadas, que oferecem isenção de Imposto de Renda para os compradores, faz os retornos dispararem.
Leia mais view more - Com rali de debêntures, fundos de crédito privado elevam ganhos. Do inferno ao céu, em 12 meses. Enquanto em janeiro e fevereiro de 2023 os fundos de crédito privado amargavam cotas negativas ou rendimentos pífios, imersos na crise que abalou o mercado logo nos primeiros dias do ano, no pós- Americanas, agora o rali por debêntures corporativas e incentivadas faz as cotas explodirem. Leia mais view more
- Uma pitada de vida real na oferta de investimentos. Folga de fim de ano. Sol numa praia do Nordeste. Mas eu de plantão. Minha prima me procura, me pergunta se posso falar um minuto e me pede uma ajuda. Era uma de suas assessoras de investimento (ela tem mais de uma), que estava ao telefone com uma oferta de investimento que devia ser aceita ou rejeitada naquela ligação. Era pegar ou largar. Leia mais view more
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Restrição a fundo exclusivo de previdência é mais um obstáculo a planejamento tributário de ultrarricos.
A restrição imposta para fundos exclusivos e restritos de previdência é mais um lance de uma sequência de iniciativas do governo para barrar estratégias de planejamento tributário das famílias ultrarricas. Começou com o imposto semestral (o “come-cotas”), que já incidia em carteiras de renda fixa, multimercados e cambiais abertas, nos veículos fechados usados para gestão patrimonial. Junto com isso, vieram a taxação de estruturas no exterior (“offshore”), e depois a limitação de lastro para emissões de letras e certificados de crédito imobiliário e do agronegócio (LCI, CRI, LIG, LCA e CRA), que vinham provocando uma fuga para títulos isentos.
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