- Negociação de debêntures no mercado secundário cresce 56% no 1° tri. O volume financeiro negociado em debêntures cresceu 56% no primeiro trimestre, em comparação ao mesmo intervalo de 2023, para R$ 159 bilhões. Em relação aos três últimos meses do ano passado, o avanço foi de 20%, segundo levantamento da Pop BR, precificadora de ativos de crédito da Luz Soluções Financeiras, obtido pelo Valor. Leia mais view more
- Nova regra deve levar a ‘boom’ de emissões de debêntures incentivadas. As restrições previstas no decreto que detalha as regras das novas debêntures de infraestrutura, cujo benefício fiscal é destinado aos emissores, e das incentivadas com isenção de Imposto de Renda (IR) ao investidor pessoa física vão levar a uma espécie de corrida por novas operações. Isso porque as normas excluíram, por exemplo, o setor de petróleo e o pagamento de outorgas das possibilidades de financiamento via esses títulos, mas deram 90 dias para as empresas que já tinham obtido autorização dos ministérios de seu setor realizarem suas emissões. Leia mais view more
- Governo quer limitar uso de debêntures incentivadas. O governo federal estuda novas restrições para emissões de debêntures incentivadas de infraestrutura, além de pretender limitar o seu uso ao financiamento de outorgas de concessões. Segundo fontes ouvidas pelo Valor, uma das ideias é canalizar a utilização do instrumento, que oferece isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas, para os setores que têm mais necessidade de funding barato, como os de energias renováveis, saneamento e linhas de transmissão de energia elétrica. Leia mais view more
- Juros e expectativas de inflação. Há várias formas de extrair as expectativas do mercado financeiro sobre inflação. No Brasil, as mais usadas são as do relatório Focus, divulgado pelo BC toda segunda-feira, com as previsões de centenas de analistas. Outra “expectativa” muito usada é a inflação implícita. Ela é obtida da comparação de títulos que rendem juros nominais (Pré) com títulos que pagam a inflação efetivamente ocorrida durante a maturidade do título (portanto desconhecida no momento da aplicação) mais uma taxa de juros real (que é o objeto de negociação em mercado). Leia mais view more
- Fundos captam R$ 85 bi no ano, e renda fixa lidera. Os fundos de investimentos ensaiam uma reação depois de dois anos consecutivos de resgates bilionários. Mas é a renda fixa que salva um início de 2024 mais promissor do que foi 2023. O ritmo de saques de carteiras mais apimentadas, como ações e multimercados, diminuiu e a percepção de distribuidores e gestores de recursos é que as boas notícias para essas classes ficarão para a segunda metade do ano. Leia mais view more
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Com demanda forte por debêntures, retorno de fundos de crédito dispara.
A situação dos fundos de crédito privado mudou drasticamente em 12 meses. Enquanto em janeiro e fevereiro de 2023 eles amargavam cotas negativas ou rendimentos pífios, imersos na crise da Americanas, que abalou o mercado logo nos primeiros dias do ano, agora o crescimento da demanda por debêntures, em especial as incentivadas, que oferecem isenção de Imposto de Renda para os compradores, faz os retornos dispararem.
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