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CVM ajusta regra de fundos sobre transparência em custos.
Num ofício divulgado ontem, em complemento a outro da semana passada, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) trouxe, na prática, novas regras que tratam da transparência das taxas de remuneração dos prestadores de serviços dos fundos de investimentos. Esse era um dos temas que vinham travando a adaptação do setor à Resolução 175, que consolida diversas normas debaixo de um só arcabouço, mas que já sofreu alterações antes de entrar em vigor.
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Fundos que compram empresas têm pior início de ano desde 2020.
Os fundos de private equity, que são aqueles que compram participação acionária em empresas, estão vivendo um dos períodos de maior desafio dos últimos anos. O cenário é provocado pela volatilidade e pelo fato de que o mercado de aberturas de capital está travado há quase três anos, tornando mais estreitas as portas para saída de investimentos.
Leia mais view more - Gestores de fortunas dobram de tamanho em 3 anos, diz estudo. O grande universo de opções de investimento oferecido pelas plataformas digitais, que tornou mais complexa a escolha da carteira, e a busca por isenção no aconselhamento levaram os multifamily offices, segmento de gestores de patrimônio de altíssima renda, a registrarem forte crescimento nos últimos anos. Leia mais view more
- Negociação de debêntures no mercado secundário cresce 56% no 1° tri. O volume financeiro negociado em debêntures cresceu 56% no primeiro trimestre, em comparação ao mesmo intervalo de 2023, para R$ 159 bilhões. Em relação aos três últimos meses do ano passado, o avanço foi de 20%, segundo levantamento da Pop BR, precificadora de ativos de crédito da Luz Soluções Financeiras, obtido pelo Valor. Leia mais view more
- Nova regra deve levar a ‘boom’ de emissões de debêntures incentivadas. As restrições previstas no decreto que detalha as regras das novas debêntures de infraestrutura, cujo benefício fiscal é destinado aos emissores, e das incentivadas com isenção de Imposto de Renda (IR) ao investidor pessoa física vão levar a uma espécie de corrida por novas operações. Isso porque as normas excluíram, por exemplo, o setor de petróleo e o pagamento de outorgas das possibilidades de financiamento via esses títulos, mas deram 90 dias para as empresas que já tinham obtido autorização dos ministérios de seu setor realizarem suas emissões. Leia mais view more
- Governo quer limitar uso de debêntures incentivadas. O governo federal estuda novas restrições para emissões de debêntures incentivadas de infraestrutura, além de pretender limitar o seu uso ao financiamento de outorgas de concessões. Segundo fontes ouvidas pelo Valor, uma das ideias é canalizar a utilização do instrumento, que oferece isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas, para os setores que têm mais necessidade de funding barato, como os de energias renováveis, saneamento e linhas de transmissão de energia elétrica. Leia mais view more