- Fundo de recebíveis busca seguro para atrair investidor Alternativa de retornos melhores em tempos de juro baixo, os fundos de investimentos em direitos creditórios (FIDC) têm recorrido cada vez mais ao seguro de crédito. A ideia é usar a proteção contra o risco de calote como diferencial para atrair o investidor. Leia mais view more
- Genial se inspira no e-commerce para atrair mais clientes A Genial Investimentos foi buscar inspiração nas empresas tradicionais do e-commerce para melhorar a jornada dos clientes, passo que considera fundamental para avançar entre as plataformas para pessoas físicas. Leia mais view more
- ETF ativo 'não transparente' promete oferecer custo menor Uma nova geração de fundos de investimentos da família dos ETFs, aqueles negociados diretamente na bolsa, promete abalar a indústria de gestão de recursos, trazendo forte redução de taxas de administração e, consequentemente, aumento da rentabilidade para os cotistas. Leia mais view more
- Bradesco Asset lança ETF com R$ 750 milhões na bolsa A Bradesco Asset Management (Bram) vai estrear no segmento de fundos passivos com cotas negociadas em bolsa. A gestora começa a negociar na quarta-feira no pregão da B3 o seu Bradesco Ibovespa Fundo de Índice e mostra disposição para ganhar o investidor pelo chamariz do preço. Para o lançamento, a casa conseguiu atrair institucionais - como gestoras de recursos e fundos de pensão - que se comprometeram a adquirir o equivalente a R$ 750 milhões. Leia mais view more
- Mint lança fundo só com performance Inspirada em uma ideia do bilionário Warren Buffett, a gestora de recursos brasileira Mint Capital lança hoje um fundo de ações que não cobra taxa de administração. O gestor só será remunerado se bater o principal índice de referência da bolsa brasileira, com uma taxa de performance de 30% sobre o Ibovespa. Leia mais view more
- Distribuição limitada reduz avanço de produto Embora os fundos de índice (ETF) negociados em bolsa sejam produtos financeiros bem disseminados, principalmente em economias como Estados Unidos, Canadá, e também na Europa e na Ásia, no Brasil a modalidade ainda não decolou. Passada mais de uma década que chegaram ao pregão local, há menos de duas dezenas de opções disponíveis para o investidor. Essa é uma das conclusões do estudo "Perspectivas para os ETFs no Brasil", produzido por Claudia Emiko Yoshinaga e William Eid Junior, do Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV). Leia mais view more