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Fundo ‘cisne negro’ é destaque na crise
Fundos hedge que buscam oportunidades na crise tiveram retornos espetaculares em março, mas os investidores dizem que, ainda assim, a estratégia de esperar anos para os mercados entrarem em colapso dificilmente atrairá novos entusiastas.
Leia mais view more - Crise expõe ineficiência na precificação de debênture no secundário As negociações no mercado secundário de debêntures vêm aumentando nos últimos meses, mas a crise atual mostra o quanto esse segmento ainda é pequeno e envolto em falhas de precificação.Nos últimos dias, os negócios perderam liquidez, fundos sofreram resgates e precisaram vender debêntures para honrá-los. Só que, diante das incertezas trazidas Leia mais view more
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Capitalização cresce junto com reclamações
Imagine que um casal tenha colocado R$ 60 mil na poupança. Convencidos por um banco, porém, eles tiram esse dinheiro da caderneta e colocam em um título de capitalização. O argumento do vendedor é que, com o título, teriam seu montante protegido e ainda concorreriam a prêmios. Essa situação aconteceu com os pais de um leitor do Valor Investe que
Leia mais view more - Itaú lança novo fundo de índice de ‘small caps’ Todo ano, o banco Itaú disputa com a gestora americana de investimentos BlackRock a liderança pelo mercado de ETFs, fundos considerados espelhos de índices de referência. Depois de conseguir sair na frente em 2019 em participação de mercado, com R$ 14 bilhões dos R$ 33 bilhões do mercado, o Itaú inicia hoje a negociação de um ETF focado em “small caps", Leia mais view more
- Debênture de infraestrutura levanta R$ 34 bi no ano A emissão de debêntures incentivadas de infraestrutura atingiu o volume recorde de R$ 33,8 bilhões no ano passado, um aumento de 56% sobre 2018. O dado consta do Boletim Informativo de Debêntures Incentivadas, elaborado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), do Ministério da Economia. O documento foi antecipado para o Valor. Leia mais view more
- Migração para ativos de risco traz ‘efeito bolha’ a mercado acionário Num momento em que “os órfãos do CDI” têm migrado para ativos de risco como ações, há um “efeito bolha” na bolsa brasileira, alertou Luis Stuhlberger, CEO da Verde Asset Management. Nem por isso, o fundo Verde, um dos multimercados mais longevos do mercado de gestão de recursos brasileiro, deixou de ter exposição significativa em papéis na B3. Leia mais view more