- Multimercado lidera captação em ano difícil Os multimercados lideraram a captação do setor de fundos em 2018 e atraíram R$ 42,9 bilhões. Mas não foi exatamente um ano fácil para os gestores. A greve dos caminhoneiros, a interrupção de corte de juros pelo Banco Central antes do previsto e um processo eleitoral arrastado desafiaram os profissionais a mudanças rápidas.No exterior, o mau humor com emergentes, e depois a onda de vendas no mercado acionário americano provocaram tropeços. Na média, os fundos conseguiram bater o CDI. Alguns superaram a régua com folga, com retornos na casa de dois dígitos. O referencial fechou o ano com magros 6,42%. Leia mais view more
- Como os algoritmos mudaram o ritmo do mercado NOVA YORK - Philippe Jabre representava a mais pura essência aventureira dos investidores, irrompendo através dos mercados financeiros, primeiro pela CLG Partners e depois por seu fundo hedge homônimo que fundou em 2007 - na época um dos maiores lançamento já feitos no setor. Em dezembro, no entanto, jogou a toalha. Fechou a Jabre Capital após acumular enormes perdas. A culpa, disse, foi das máquinas. “Os últimos anos foram particularmente difíceis para os gestores ativos”, disse, em sua carta derradeira aos clientes. “Os mercados fifinanceiros evoluíram substancialmente nos últimos dez anos, guiados por novas tecnologias, e o próprio mercado está se tornando mais difícil de antecipar, à medida que os participantes tradicionais são substituídos imperceptivelmente por modelos computadorizados”. Leia mais view more
- Oferta de debênture deve ter outro ano recorde Depois do recorde em emissões de debêntures em 2018, com R$ 147 bilhões, segundo levantamento da B3, o mercado espera outro ano aquecido para essas operações em 2019.A manutenção da taxa Selic em patamar baixo, a maior demanda dos investidores por crédito privado e a perspectiva de retomada dos investimentos com a aceleração da economia devem impulsionar as ofertas.Soma-se a essa combinação o custo mais atrativo do mercado doméstico em comparação ao externo. Leia mais view more
- Fundos passivos devem superar ativos em 2019 A divisão entre estratégias passivas e ativas de investimentos deve cruzar uma linha importante em 2019. Entre os fundos mútuos e os ETFs (fundos negociados em bolsa) que compram ações nos EUA, os que acompanham índices de forma passiva agora detêm 48% dos ativos, segundo estimativas da Morningstar. Se a tendência se mantiver, vão passar de 50% neste ano. Leia mais view more
- Plataforma on-line ajuda a garimpar melhores opções No cenário de juros baixos, o investidor precisa se desdobrar para o dinheiro render. Mesmo sem o retorno farto de anos atrás, ainda é possível encontrar aplicações de renda fixa com boa remuneração. A tarefa, contudo, exige um empenho maior de garimpo e comparação entre os papéis, mas plataformas on-line facilitam esse trabalho. Por meio dessas ferramentas, o poupador consegue consultar o cardápio de centenas de bancos de médio e pequeno porte, financeiras, corretoras, distribuidoras, gestoras e robôs de investimento. Leia mais view more
- Plataformas digitais forçam queda nas taxas As plataformas de investimentos digitais trouxeram para o mercado financeiro de varejo, cujo montante global chegou a R$ 1,7 trilhão em setembro, um novo modelo de negócios, que reúne maior opção na oferta de produtos, menos burocracia, mais agilidade e redução de tarifas. A iniciativa permitiu ao investidor acessar aplicativos para montar a própria cesta de investimento, comprar e vender ativos, simular opções e até mesmo calcular o imposto a pagar. Leia mais view more