- Fundos captam R$ 47,8 bi no 1º tri, queda de 18,2% SÃO PAULO - Os fundos de investimentos captaram R$ 47,8 bilhões no primeiro trimestre de 2019, uma queda de 18,2% em relação ao mesmo período do ano passado e abaixo da média dos últimos cinco anos, quando R$ 55,8 bilhões ingressaram em primeiros trimestres no setor. O patrimônio líquido chegou ao fim de março em R$ 4,8 trilhões, com alta de 11,9% nessa mesma base de comparação. Os dados são da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Atualmente existem 89 administradores, com 17.284 fundos e 15,7 milhões de contas de clientes.A captação foi liderada pelos multimercados, com R$ 12,4 bilhões, seguidos pelo fundos de ações, que atraíram R$ 12,0 bilhões e dos portfólios de previdência (R$ 10,1 bilhões). Nesta última categoria, porém, houve o efeito de dois portfólios do Bradesco que passaram por uma cisão e inflaram em cerca de R$ 5 bilhões o fluxo. Leia mais view more
- Gestoras ampliam a oferta de fundos quantitativos RIO - Gestores de US$ 1 trilhão em recursos nos Estados Unidos, os fundos quantitativos — que empregam algoritmos e outras ferramentas matemáticas e estatísticas na gestão — ainda engatinham no país. Embora não existam estatísticas oficiais, estima-se que no Brasil o valor administrado esteja em torno de R$ 3,4 bilhões, o equivalente a apenas 0,07% do patrimônio líquido da indústria de fundos no país em fevereiro. Apesar da demanda relativamente pequena por esse tipo de aplicação financeira, gestoras de recursos preparam o lançamento de novos fundos, que agora chegam à previdência privada, estimuladas pela perspectiva de manutenção da taxa básica de juros num patamar baixo.Depois de iniciar em janeiro a captação para um novo multimercado quantitativo, a fintech Visia prepara o lançamento até o fim de maio de um fundo de previdência gerido por algoritmos. Antes distribuídos exclusivamente pela Visia, outros dois produtos da casa — os fundos Sigma e Axis — passaram a ser oferecidos pela plataforma digital Easynvest e pelo BTG Pactual. Leia mais view more
- Nova legislação impulsiona CRI de imóvel compartilhado O investimento em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) que têm como lastro os projetos de imóveis compartilhados deve ganhar um novo impulso no Brasil com a Lei 13.777,que regulamenta a multipropriedade e foi editada pelo governo no fim do ano passado. Entre outros pontos, a nova legislação reconheceu o investimento nesse tipo de negócio como um patrimônio que pode ser deixado para o sucessor.A multipropriedade, modalidade também conhecida como "time-sharing", é constituída por um regime de condomínio baseado na venda fracionada do imóvel, em que cada um dos proprietários adquire uma cota que dá o direito de uso do empreendimento por um prazo determinado. "A regulação específica dá mais confiança para os investidores entrarem nesse setor, o que tem atraído o interesse de gestores ao oferecer retornos melhores em um ambiente de juro baixo", afirma Marcelo Yazaki, sócio e diretor da securitizadora Fortesec. Leia mais view more
- Total de investidores em Tesouro Direto cresce 47,7% Com popularidade crescente, sobretudo após a campanha lançada em 2018 por corretoras independentes e bancos para zerar a taxa de administração, o Tesouro Direto vem atraindo cada vez mais investidores. Em janeiro, o número ultrapassou 845 mil, o que significa alta de 47,7% em doze meses.O título do Tesouro Nacional de maior demanda, o Tesouro Selic, tem a menor rentabilidade entre as dez modalidades ofertadas. Nos últimos 12 meses, a rentabilidade do papel chegou a 6,17%, enquanto o título de maior retorno, Tesouro IPCA+2045, alcançou 22,21%. Leia mais view more
- Para acessar mercado externo, alternativa é aplicar em fundos Ativos no exterior são considerados boa opção para diversificar investimentos, mas é recomendável alocar inicialmente apenas uma pequena parcela dos recursos (entre 10% e 20%) e não se deve esperar resultados rápidos.As opções mais comuns estão nos fundos que investem fora do país, com diversos produtos acessíveis para o varejo, porém com a restrição de poderem alocar só até 20% de seu patrimônio líquido em ativos no exterior.As opções mais atrativas ficam por conta dos fundos voltados para o investidor qualificado - quem possui investimentos (não apenas em fundos) superiores a R$ 1 milhão - de acordo com as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Leia mais view more
- ETF de renda fixa do Itaú prevê até R$ 2 bi, com 70% para o varejo SÃO PAULO - O Itaú Unibanco apresentou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pedido de registro para a oferta pública do seu ETF (do inglês Exchange Traded Funds, ou fundo de índice) de renda fixa.Pelo prospecto preliminar, a instituição pretende captar até R$ 2 bilhões, no limite do valor que o Tesouro Nacional se comprometeu a emitir para a gestora do banco em Notas do Tesouro Nacional série B (NTN-B) que vão alimentar o portfólio.Tal oferta já estava prevista na concorrência pública vencida pela Itaú Asset Management, em setembro passado. O valor mínimo a ser colocado nesta primeira tranche é de R$ 300 milhões e outras ofertas subsequentes podem ser lançadas até alcançar o total de R$ 2 bilhões. Leia mais view more