- CVM libera a fundo aplicação em criptomoeda lá fora Os fundos de investimentos podem realizar investimentos indiretos em criptoativos no exterior no entendimento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Ontem, a autarquia divulgou ofício esclarecendo a questão e alertou o mercado para diligências que devem ser tomadas ao realizar esse tipo de investimento.A sinalização era bastante esperada pelo mercado. Em janeiro, o regulador decidiu não permitir a aquisição direta de criptoativos pelos fundos de investimentos locais. Na ocasião, informou que ainda não tinha uma conclusão sobre os investimento por meio de fundos no exterior, onde a operação já é permitida. Leia mais view more
- Brasileiro aplica mais no exterior Os brasileiros nunca investiram tanto no exterior. Os motivos estão ligados tanto à busca por refúgio contra o risco do país em um momento tão conturbado, quanto ao aumento da oferta de fundos internacionais no mercado local nos últimos anos - movimento impulsionado pelos juros baixos, que elevou a demanda por diversificação, e pelas mudanças regulatórias recentes. A maior procura por estratégias no exterior se acelerou a partir do ano passado, com o vazamento das gravações do empresário Joesley Batista, da JBS, que provocaram perdas expressivas para os ativos brasileiros e evidenciaram a importância de ter um portfólio diversificado. No primeiro pregão após o evento, o Ibovespa teve teve desvalorização de 8,8% e o dólar subiu 8,06%. Leia mais view more
- Gerentes de bancos entram na mira das plataformas Os gerentes de bancos entraram de vez na mira das plataformas de investimentos. A fim de aumentar o alcance e ganhar mercado, essas empresas passaram a recrutar e treinar profissionais do setor bancário para transformá-los em agentes autônomos, considerados peça-chave para o crescimento do negócio ao atuar como seus representantes na oferta de produtos de investimento. Familiarizados com o mercado financeiro e acostumados a interagir com o público, a leitura é que profissionais que passaram por bancos têm mais chance de obter sucesso na nova atividade. Outra aposta é que eles já cheguem com uma carteira de investidores formada por antigos clientes. Leia mais view more
- TRF autoriza abatimento integral de prejuízo fiscal Os contribuintes conseguiram na Justiça um importante precedente contra a aplicação da chamada “trava dos 30%”, que limita a compensação de prejuízo fiscal. O Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região, com sede em São Paulo, decidiu que empresas incorporadas por outras podem abater, de uma vez só, todo o prejuízo do cálculo do Imposto de Renda (IRPJ) e da CSLL. Os desembargadores levaram em consideração o fato de que, após a incorporação, elas são extintas. A Receita Federal defende que a legislação não abre exceção para casos de incorporação. A trava limita a compensação, no primeiro ano, a 30% do prejuízo fiscal. O restante poderia ser abatido em anos subsequentes. Para os contribuintes, porém, com a extinção de uma empresa, não haveria outra oportunidade para continuar a compen Leia mais view more
- Gestão de fortunas vive período de consolidação Desde os tempos de Machado de Assis os investidores brasileiros têm uma predileção por juros e títulos públicos. O próprio autor legou a sua mulher, Carolina, 7 mil contos de réis em títulos da dívida pública. Essa cultura está mudando. A queda da taxa básica de juros, a Selic, iniciada há quase dois anos (em outubro de 2016, quando estava em 14,25%) está praticamente obrigando as famílias e investidores a diversificar seu portfólio. E isso implica correr mais riscos, o que, por sua vez, demanda aconselhamento de especialistas. É o que está por trás da expansão acelerada das casas de gestão de patrimônio que vai além da administração de recursos, englobando “serviços de seleção, alocação e realocação de patrimônio financeiro, com foco no perfil de investimento e nas necessidades econômico-financeiras do investidor”, na definição da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Leia mais view more
- Itaú é escolhido como gestor de ETF do Tesouro A Itaú Asset Management foi escolhida pelo Tesouro Nacional para ser a gestora do fundo de índice de renda fixa negociado em bolsa, o chamado ETF (do inglês Exchange Traded Funds). A instituição foi a única participante do processo de licitação, que terminou no início de agosto. Na sua proposta, a casa ofereceu uma taxa de administração de 0,25% ao ano para ganhar exclusividade por três anos no ETF patrocinado pelo governo em conjunto com o Banco Mundial. O resultado, antecipado para o Valor, deve ser divulgado hoje pelo "Diário Oficial da União". Apesar de o edital prever que o vencedor coloque o produto no mercado em até 18 meses, a intenção do Itaú é fazer uma oferta pública num prazo menor, de 9 meses, e já ter o ETF no pregão da B3 no primeiro semestre de 2019. O valor mínimo da operação, conforme previsto na concorrência, é de R$ 300 milhões, mas Marcelo Fatio, executivo-chefe de operações da Itaú Asset Management, prevê levantar já numa primeira rodada cerca de R$ 1 bilhão. Leia mais view more