- Data-alvo ganha destaque nos fundos de previdência Garantir rentabilidade aos fundos de previdência em tempos de juros básicos mais baixos é uma tarefa que exige cada vez mais diversificação e gestão ativa dos investimentos. Bancos e seguradoras que oferecem esses produtos têm ampliado opções como os data-alvo (aqueles que começam arrojados e, chegando perto da data de uso dos recursos, se tornam mais conservadores) e realizado parcerias com gestores de fora da casa em busca de melhores resultados. Leia mais view more
- Estrangeiro retira R$ 10 bilhões da bolsa O fluxo de recursos estrangeiros na bolsa voltou a amargar um dos seus piores momentos na história. A saída de R$ 10,04 bilhões da B3 no ano até o dia 26 de novembro é a maior para o período desde a crise financeira de 2008, quando os não residentes sacaram R$ 24,2 bilhões. Esse cenário, porém, tem tudo para ser revertido com um mínimo de estabilização no ambiente internacional e com a agenda reformas virando realidade no ano que vem.Gestores consultados pelo Valor atribuem a forte retirada de recursos à menor demanda por ativos considerados de maior risco e que domina os negócios desde outubro. A escalada das tensões comerciais entre China e Estados Unidos, a perspectiva de alta de juros em economias desenvolvidas e o crescimento mundial dando sinais de esgotamento formaram o o conjunto de motivos para os não residentes terem se recolhido nos últimos dois meses. Leia mais view more
- No Brasil, investidor procura segurança A segurança é o principal motivo para os brasileiros aplicarem dinheiro em produtos financeiros. Ela aparece em primeiro lugar em todas as faixas etárias, classes sociais e níveis de escolaridade. Mais da metade (54%) daqueles que investem preferem se sentir seguros do que acumular ganhos com o rendimento dos ativos. A constatação é da pesquisa Raio X do investidor brasileiro feita pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), em parceria com o Datafolha. Ela mostra que a busca por retorno financeiro vem em segundo lugar entre as motivações, apontada por 16% dos entrevistados. Leia mais view more
- Bolsa e dólar lideram aplicações mais rentáveis em ano volátil A volatilidade deu a tônica dos mercados em 2018. No ambiente local, as eleições presidenciais roubaram a cena ao longo de quase todo o ano, adicionando uma boa dose de emoção para o desempenho das aplicações financeiras. Como se não bastasse, a greve dos caminhoneiros em maio tornou o cenário ainda mais instável. No quadro internacional, a guerra comercial entre Estados Unidos e China e o ciclo de aumento de juros pelo Fed (banco central americano) são alguns dos ingredientes que testaram (e ainda testam) a paciência dos investidores. Apesar da turbulência, o balanço do ano para os investimentos é positivo, com destaque para o dólar e os principais índices de ações da bolsa brasileira. Leia mais view more
- Ajuste fiscal pode levar Ibovespa a 120 mil pontos em 2019 A combinação de um ajuste das contas públicas com ventos externos favoráveis à liquidez global pode garantir uma valorização adicional de até 40% do Ibovespa em 2019, levando o principal índice da bolsa para perto dos 120 mil pontos. Uma reforma da Previdência "desidratada", contudo, já tem condição de colocar o índice em, pelo menos, 100 mil pontos no fim do próximo ano, segundo analistas ouvidos pelo Valor. Neste ano, o Ibovespa já acumula alta de 15% e ganhou novo fôlego com a confiança renovada na votação do projeto de cessão onerosa. Só ontem, o índice subiu 2,74%, encostando nos 88 mil pontos no fim do dia (87.891 pontos). Para dezembro, as estimativas dos principais bancos de investimento e corretoras colocam o índice em 90 mil pontos, num típico "rali de fim de ano" - em relação ao fechamento de ontem, o índice só precisa subir 2,4% para chegar a essa marca. Leia mais view more
- Otimismo leva a alta na confiança do comércio Uma onda de otimismo em relação ao futuro da economia levou o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) a subir 1,4% entre outubro e novembro para 109,8 pontos, maior pontuação desde maio de 2018 (113,8 pontos) informou ontem a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Na comparação com novembro do ano passado, a alta foi de 0,4%. O fim das eleições presidenciais ajudou a elevar expectativas, afirmou Fabio Bentes, economista da CNC. Ele não descartou manutenção de trajetória ascendente do Icec no começo de 2019. Os três tópicos usados para cálculo do Icec apresentaram saldo positivo na maioria das comparações, em novembro. Em comparação com outubro, foram observados aumentos em condições atuais (0,3%); expectativas (1,8%) e investimentos (1,7%). Já em comparação com novembro do ano passado foi registrada alta de investimento de 3,6% em novembro deste ano. Em contrapartida foram detectados recuos em condições atuais (-2,2%) e em expectativas (-0,3%) na mesma comparação. Leia mais view more