- Banco Central define que o Itaú terá que ser minoritário da XP O Itaú Unibanco terá que se contentar com um pedaço da XP Investimentos bem menor do que o pretendido. O Banco Central, que analisa a operação e deve aprová-la em breve, definiu que o banco terá que se manter como um acionista minoritário e impôs, inclusive, limites ao tamanho dessa fatia minoritária. O Valor havia antecipado em 12 de junho que o BC deveria limitar a fatia comprada, impondo restrições mais duras que o Cade para aprovar a transação. Leia mais view more
- Lewandowski barra a venda de subsidiária da Eletrobras O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, concedeu duas liminares proibindo União, Estados e municípios de vender estatais sem autorização do Legislativo. A medida dificulta ainda mais a venda do controle acionário da Eletrobras, holding das empresas federais do setor de energia. Leia mais view more
- Índice de 'crash' aponta mais baixas na B3 O mercado de ações brasileiro ainda está no meio de uma grande correção baixista e a alta observada na terça e quarta-feiras não passa de um espasmo de curto prazo, segundo o "IMA-crash" (Índice de Mudanças Abruptas). Criado pelo pesquisador e professor do Insper Marco Antônio Leonel Caetano, em conjunto com Takahashi Yoneyama, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), o referencial foi adaptado da metodologia dos sinais, usada para prever terremotos, para a bolsa. Leia mais view more
- BC faz restrições à compra de 49,9% da XP pelo Itaú O Banco Central está exigindo mudanças significativas no acordo da compra de fatia da XP Investimentos pelo Itaú como condição para aprovar o negócio, anunciado há pouco mais de um ano e já aprovada pelo Cade. A solução preferida pela autoridade monetária é que o Itaú adquira uma participação acionária menor da XP. No entendimento do BC, esta seria a forma mais eficiente de garantir que a independência da plataforma de investimentos será preservada. Pelo contrato, o Itaú compra 49,9% do capital total na largada (30,1% das ações ON) e em 2022 o banco chega a 74,9% do capital total e 49,9% das ON. Leia mais view more
- Spread põe indústrias e bancos em confronto A discussão sobre o spread bancário, como é chamada a diferença entre a taxa de captação e a cobrada nos juros dos financiamentos, coloca em lados opostos as duas principais federações empresariais do país, a Fiesp, representante da indústria, e a Febraban, dos bancos. Leia mais view more
- Empresas captam mais no mercado local com queda de custo A queda do custo de captação no mercado de renda fixa e a maior demanda dos investidores por papéis de crédito privado - resultado da queda da taxa Selic - têm levado as empresas brasileiras a buscar mais o mercado local e a aumentar o tamanho e o prazo das ofertas. O volume médio por operação, excluindo as emissões de instituições financeiras, praticamente dobrou nos quatro primeiros meses deste ano em comparação ao mesmo período de 2017, passando de R$ 161 milhões para R$ 319 milhões. Leia mais view more