- Crise gera perdas bilionárias a gigantes do mercado de títulos Um dos maiores investidores de países emergentes viu alguns de seus principais fundos afetados pela turbulência deflagrada pela escalada da crise financeira na Argentina. Os fundos da Franklin Templeton, gestora americana de investimentos, perderam US$ 1,23 bilhão nas últimas duas semanas em apenas três das suas maiores posições em títulos argentinos, de acordo com cálculos do "FT". Isso apesar das negociações na terça da semana passada entre o governo argentino e o Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre uma revisão do pacote de US$ 50 bilhões. Leia mais view more
- Mercado de precatórios e litígios atrai interesse de investidores Disputas podem render um bom dinheiro. E não apenas para os advogados. Essa crença está incentivando a expansão do mercado de investimento em precatórios, direitos creditórios judiciais de toda sorte e até mesmo disputas de empresas privadas e pessoas físicas. As novidades nessa área não param de surgir, com investidores em busca de retornos maiores, já que a Selic supera mais de um ano em apenas um dígito — um marco para Brasil. O BTG Pactual, que tem uma carteira proprietária de R$ 1 bilhão em precatórios e pré-precatórios (em fase anterior à sentença judicial) prepara o lançamento de uma plataforma para intermediar a compra e a venda desses direitos, com os mais variados tíquetes. O lançamento deve ocorrer até o fim do primeiro trimestre de 2019. Hoje, o valor mínimo para o banco avaliar investimento é de R$ 5 milhões, mas na plataforma não haverá piso. Leia mais view more
- Derivato cresce com incertezas A busca por proteção dos investidores em um ano carregado de incertezas no Brasil e no mundo impulsiona o forte crescimento do volume de derivativos negociados no mercado local. No primeiro semestre, a expansão foi de 52,3% com giro de 1,3 bilhão de contratos de opções e futuros - um dos saltos mais intensos dentre todos os mercados globais -, o que levou a B3 do quinto para o terceiro lugar no ranking das maiores bolsas de derivativos do mundo, desbancando a americana Intercontinental Exchange (ICE). Leia mais view more
- Na rede, investidor já prefere plataforma a grandes bancos As corretoras e plataformas de investimentos tomaram o lugar dos bancos na preferência dos brasileiros em suas buscas pela internet em temas como educação financeira e investimentos. O fenômeno é recente e pode ser considerado um preditor de demanda que antecipa mudanças estruturais no mercado, segundo Guilhermo Bressane, responsável pela área de finanças do Google Brasil, que disponibilizou o mapeamento para o Valor. A mesma tendência, a empresa de tecnologia observou antes das pequenas credenciadoras de cartões avançarem num segmento que era cativo dos grandes bancos. Leia mais view more
- XP caminha para ser banco com conta corrente e cartão, diz CEO "Finalmente, nasceu", disse um aliviado Guilherme Benchimol na manhã de sexta-feira, poucas horas depois de o Banco Central informar que havia aprovado a compra de 49,9% da XP Investimentos pelo Itaú Unibanco com imposição de duras restrições em relação ao contrato original. Quinze meses se passaram desde que a transação foi fechada, em 11 de maio de 2017. Quinze meses em que decisões tiveram que ser adiadas e planos foram colocados em banho-maria. Leia mais view more
- Tributação de fundo familiar pode 'exportar' poupança Se o projeto de lei que pretende tributar fundos de renda fixa e multimercados fechados (PL nº 10.638) com o "come-cotas" e equiparar o fundo de participação familiar a uma empresa receber aval do Congresso, um dos efeitos colaterais esperados é a transferência de poupança doméstica para o exterior. Leia mais view more