- Itaú indica Roberto Setubal e João Moreira Salles para conselho da XP O copresidente do conselho de administração do Itaú Unibanco Roberto Setubal e João Moreira Salles, acionista do banco, serão os representantes da instituição no conselho de administração da XP Investimentos. O Itaú, que adquiriu participação de 49,9% do capital da plataforma, tem direito a dois representantes no conselho da corretora. No mês passado, o presidente do banco, Candido Bracher, disse que eles viriam do conselho, e não da diretoria executiva da instituição. Nesta quarta-feira, por meio da assessoria de imprensa, confirmou as nomeações de Setubal e Moreira Salles. Leia mais view more
- Bancões se rendem ao Tesouro; mas ainda há custos para cair Os grandes bancos do país resistiram enquanto puderam. Mas 16 anos depois tiveram que se render à concorrência e finalmente zeraram as taxas de custódia cobradas dos clientes que quiserem comprar títulos públicos via Tesouro Direto. Quem teve a chance de acompanhar os primeiros anos do Tesouro Direto (sem querer entregar a idade do colunista), lançado em 2002, deve se recordar que alguns dos maiores bancos do país chegavam a cobrar 5% ao ano do cliente que se atrevesse a usar a corretora do conglomerado para comprar títulos públicos. Parece inimaginável. Mas é a mais pura verdade: 5% ao ano. Era uma custo proibitivo e tinha exatamente esse objetivo: inviabilizar esse investimento. Leia mais view more
- Patrimônio na gestão de fortuna cresce 2,1% no ano Os recursos administrados pelas gestoras de patrimônio somaram R$ 98,7 bilhões no primeiro semestre deste ano, segundo a Associação das Entidades do Mercado Financeiro e de Capitais (Anbima). O valor é 9,7% maior que o registrado no mesmo período de 2017. No ano, o crescimento é de 2,1%. Os fundos de investimento representam 67,5% do total das gestoras, com R$ 66,6 bilhões aplicados. Já as carteiras administradas são 32,5% do total, com R$ 32,1 bilhões. Há um ano, o valor aplicado nos fundos era de R$ 58,1 bilhões, 65,3% do total. As carteiras tinham R$ 29,2 bilhões, com 34,7% de participação do valor total. Leia mais view more
- XP quer atingir R$ 1 trilhão em ativos e negociar criptomoeda Os planos da XP Investimentos para o futuro incluem alcançar R$ 1 trilhão em ativos sob custódia, negociar criptomoedas e ter um banco. Durante um evento organizado pela plataforma, o presidente do grupo, Guilherme Benchimol, falou sobre os objetivos e desafios da companhia e descartou a possibilidade, pelo menos no médio prazo, de ter seu controle vendido ao Itaú ou a outra companhia. "Não tem a menor possibilidade de a gente vender a companhia ou não continuar aqui por muitos e muitos anos", afirmou. Em sua apresentação a agentes autônomos, Benchimol afirmou que a XP espera ter R$ 1 trilhão sob custódia até 2020. Para isso, a companhia conta o reforço de sua base de assessores, que deve mais que dobrar no período, dos atuais 3,7 mil para 10 mil profissionais. Para Benchimol, o principal desafio da XP será atrair os clientes dos bancos. Leia mais view more
- CVM libera a fundo aplicação em criptomoeda lá fora Os fundos de investimentos podem realizar investimentos indiretos em criptoativos no exterior no entendimento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Ontem, a autarquia divulgou ofício esclarecendo a questão e alertou o mercado para diligências que devem ser tomadas ao realizar esse tipo de investimento.A sinalização era bastante esperada pelo mercado. Em janeiro, o regulador decidiu não permitir a aquisição direta de criptoativos pelos fundos de investimentos locais. Na ocasião, informou que ainda não tinha uma conclusão sobre os investimento por meio de fundos no exterior, onde a operação já é permitida. Leia mais view more
- Brasileiro aplica mais no exterior Os brasileiros nunca investiram tanto no exterior. Os motivos estão ligados tanto à busca por refúgio contra o risco do país em um momento tão conturbado, quanto ao aumento da oferta de fundos internacionais no mercado local nos últimos anos - movimento impulsionado pelos juros baixos, que elevou a demanda por diversificação, e pelas mudanças regulatórias recentes. A maior procura por estratégias no exterior se acelerou a partir do ano passado, com o vazamento das gravações do empresário Joesley Batista, da JBS, que provocaram perdas expressivas para os ativos brasileiros e evidenciaram a importância de ter um portfólio diversificado. No primeiro pregão após o evento, o Ibovespa teve teve desvalorização de 8,8% e o dólar subiu 8,06%. Leia mais view more