- Planejamento financeiro tem espaço ampliado O paulista Pedro Orlandi, de 42 anos, começou a se especializar em planejamento financeiro há quase vinte anos, quando passou a estudar o que fazer com o dinheiro que ganhou com a venda da empresa de publicidade criada com colegas de faculdade. Só há sete transformou o serviço em profissão. Hoje é um dos quase 4 mil planejadores financeiros no país e tem uma carteira de 50 clientes. Há alguns endividados, a quem Orlandi ajuda a renegociar contratos ou taxas com os bancos, outros que não conseguem poupar para investir, mas a maioria quer melhorar os ganhos das aplicações ou busca novo rumo para o patrimônio. Ele atua como agente independente - cobra R$ 2.400 para o diagnóstico em quatro a seis encontros sobre a situação do cliente, mais R$ 600 por consulta de monitoramento - e é também um dos pioneiros da equipe de 130 planejadores da Fiduc Planejamento Financeiro, a quem encaminha investidores interessados em um plano de negócios customizados. Leia mais view more
- Plataformas digitais forçam queda nas taxas As plataformas de investimentos digitais trouxeram para o mercado financeiro de varejo, cujo montante global chegou a R$ 1,7 trilhão em setembro, um novo modelo de negócios, que reúne maior opção na oferta de produtos, menos burocracia, mais agilidade e redução de tarifas. A iniciativa permitiu ao investidor acessar aplicativos para montar a própria cesta de investimento, comprar e vender ativos, simular opções e até mesmo calcular o imposto a pagar. Leia mais view more
- Data-alvo ganha destaque nos fundos de previdência Garantir rentabilidade aos fundos de previdência em tempos de juros básicos mais baixos é uma tarefa que exige cada vez mais diversificação e gestão ativa dos investimentos. Bancos e seguradoras que oferecem esses produtos têm ampliado opções como os data-alvo (aqueles que começam arrojados e, chegando perto da data de uso dos recursos, se tornam mais conservadores) e realizado parcerias com gestores de fora da casa em busca de melhores resultados. Leia mais view more
- Estrangeiro retira R$ 10 bilhões da bolsa O fluxo de recursos estrangeiros na bolsa voltou a amargar um dos seus piores momentos na história. A saída de R$ 10,04 bilhões da B3 no ano até o dia 26 de novembro é a maior para o período desde a crise financeira de 2008, quando os não residentes sacaram R$ 24,2 bilhões. Esse cenário, porém, tem tudo para ser revertido com um mínimo de estabilização no ambiente internacional e com a agenda reformas virando realidade no ano que vem.Gestores consultados pelo Valor atribuem a forte retirada de recursos à menor demanda por ativos considerados de maior risco e que domina os negócios desde outubro. A escalada das tensões comerciais entre China e Estados Unidos, a perspectiva de alta de juros em economias desenvolvidas e o crescimento mundial dando sinais de esgotamento formaram o o conjunto de motivos para os não residentes terem se recolhido nos últimos dois meses. Leia mais view more
- No Brasil, investidor procura segurança A segurança é o principal motivo para os brasileiros aplicarem dinheiro em produtos financeiros. Ela aparece em primeiro lugar em todas as faixas etárias, classes sociais e níveis de escolaridade. Mais da metade (54%) daqueles que investem preferem se sentir seguros do que acumular ganhos com o rendimento dos ativos. A constatação é da pesquisa Raio X do investidor brasileiro feita pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), em parceria com o Datafolha. Ela mostra que a busca por retorno financeiro vem em segundo lugar entre as motivações, apontada por 16% dos entrevistados. Leia mais view more
- Bolsa e dólar lideram aplicações mais rentáveis em ano volátil A volatilidade deu a tônica dos mercados em 2018. No ambiente local, as eleições presidenciais roubaram a cena ao longo de quase todo o ano, adicionando uma boa dose de emoção para o desempenho das aplicações financeiras. Como se não bastasse, a greve dos caminhoneiros em maio tornou o cenário ainda mais instável. No quadro internacional, a guerra comercial entre Estados Unidos e China e o ciclo de aumento de juros pelo Fed (banco central americano) são alguns dos ingredientes que testaram (e ainda testam) a paciência dos investidores. Apesar da turbulência, o balanço do ano para os investimentos é positivo, com destaque para o dólar e os principais índices de ações da bolsa brasileira. Leia mais view more