- Como os algoritmos mudaram o ritmo do mercado NOVA YORK - Philippe Jabre representava a mais pura essência aventureira dos investidores, irrompendo através dos mercados financeiros, primeiro pela CLG Partners e depois por seu fundo hedge homônimo que fundou em 2007 - na época um dos maiores lançamento já feitos no setor. Em dezembro, no entanto, jogou a toalha. Fechou a Jabre Capital após acumular enormes perdas. A culpa, disse, foi das máquinas. “Os últimos anos foram particularmente difíceis para os gestores ativos”, disse, em sua carta derradeira aos clientes. “Os mercados fifinanceiros evoluíram substancialmente nos últimos dez anos, guiados por novas tecnologias, e o próprio mercado está se tornando mais difícil de antecipar, à medida que os participantes tradicionais são substituídos imperceptivelmente por modelos computadorizados”. Leia mais view more
- Wall Street perde US$ 3,58 trilhões em dezembro Leia mais view more
- Oferta de debênture deve ter outro ano recorde Depois do recorde em emissões de debêntures em 2018, com R$ 147 bilhões, segundo levantamento da B3, o mercado espera outro ano aquecido para essas operações em 2019.A manutenção da taxa Selic em patamar baixo, a maior demanda dos investidores por crédito privado e a perspectiva de retomada dos investimentos com a aceleração da economia devem impulsionar as ofertas.Soma-se a essa combinação o custo mais atrativo do mercado doméstico em comparação ao externo. Leia mais view more
- Para ser planejador financeiro é preciso ter organização, disciplina e saber ouvir histórias Além das instituições financeiras, o planejador financeiro pode atuar de maneira independente, seja montando a própria empresa, seja associando-se a negócios já criados. Independentemente da escolha, as habilidades e competências passam por ter organização, disciplina, curiosidade e, principalmente, gostar de ouvir histórias. "Planejamento financeiro não é uma consulta médica, em que a pessoa pega receita, vai até a farmácia, compra o remédio e acabou", enfatiza Jan Karsten, presidente da Planejar e CEO da gestora de fortunas GPS. Leia mais view more
- Fundos passivos devem superar ativos em 2019 A divisão entre estratégias passivas e ativas de investimentos deve cruzar uma linha importante em 2019. Entre os fundos mútuos e os ETFs (fundos negociados em bolsa) que compram ações nos EUA, os que acompanham índices de forma passiva agora detêm 48% dos ativos, segundo estimativas da Morningstar. Se a tendência se mantiver, vão passar de 50% neste ano. Leia mais view more
- Aplicativos prometem ajudar usuário a equilibrar orçamento Uma das promessas mais repetidas quando chega a virada do ano, junto com planos de dieta e de voltar à academia, é colocar a vida financeira em ordem — compromissos que acabam se revelando mais desejos do ações concretas. Mas em 2019, se depender das “fintechs” e dos bancos, as boas intenções financeiras podem mais facilmente sair do papel, ou melhor, do smartphone. Leia mais view more