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Na revisão da carteira, ultrarrico eleva investimentos no exterior.
O fim do diferimento tributário em alguns tipos de fundos de investimentos fechados exclusivos e restritos mudou a forma como as famílias brasileiras donas de grandes fortunas planejam suas alocações. No meio do turbilhão fiscal que afetou patrimônios acumulados por décadas, uma das revisões colocadas na mesa tem sido o incremento da parcela investida no exterior. Em algumas casas, nem o câmbio tem atrapalhado.
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CVM ajusta regra de fundos sobre transparência em custos.
Num ofício divulgado ontem, em complemento a outro da semana passada, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) trouxe, na prática, novas regras que tratam da transparência das taxas de remuneração dos prestadores de serviços dos fundos de investimentos. Esse era um dos temas que vinham travando a adaptação do setor à Resolução 175, que consolida diversas normas debaixo de um só arcabouço, mas que já sofreu alterações antes de entrar em vigor.
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Juro real de longo prazo se firma em 6% e não dá sinal de alívio.
Os juros reais de longo prazo voltaram à casa dos 6% há dois meses, estão nas máximas em 14 meses e não têm dado sinal de alívio. Com os ativos bastante sensíveis, a deterioração na percepção de risco e o aumento da incerteza com as contas públicas mudaram o humor dos agentes econômicos em um ambiente de juros mais altos nos Estados Unidos.
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Fundos que compram empresas têm pior início de ano desde 2020.
Os fundos de private equity, que são aqueles que compram participação acionária em empresas, estão vivendo um dos períodos de maior desafio dos últimos anos. O cenário é provocado pela volatilidade e pelo fato de que o mercado de aberturas de capital está travado há quase três anos, tornando mais estreitas as portas para saída de investimentos.
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Queda de ‘spreads’ de crédito privado perde fôlego.
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Depois da forte redução no prêmio pago pelos emissores de debêntures aos
investidores em fevereiro, o movimento começou a perder fôlego em março e
abril, segundo gestores de recursos. O prêmio, ou “spread”, é a diferença
entre as taxas pagas pelos papéis corporativos e os rendimentos equivalentes
das NTN-Bs ou do CDI. - Gestores de fortunas dobram de tamanho em 3 anos, diz estudo. O grande universo de opções de investimento oferecido pelas plataformas digitais, que tornou mais complexa a escolha da carteira, e a busca por isenção no aconselhamento levaram os multifamily offices, segmento de gestores de patrimônio de altíssima renda, a registrarem forte crescimento nos últimos anos. Leia mais view more