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Fundos que compram empresas têm pior início de ano desde 2020.
Os fundos de private equity, que são aqueles que compram participação acionária em empresas, estão vivendo um dos períodos de maior desafio dos últimos anos. O cenário é provocado pela volatilidade e pelo fato de que o mercado de aberturas de capital está travado há quase três anos, tornando mais estreitas as portas para saída de investimentos.
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Queda de ‘spreads’ de crédito privado perde fôlego.
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Depois da forte redução no prêmio pago pelos emissores de debêntures aos
investidores em fevereiro, o movimento começou a perder fôlego em março e
abril, segundo gestores de recursos. O prêmio, ou “spread”, é a diferença
entre as taxas pagas pelos papéis corporativos e os rendimentos equivalentes
das NTN-Bs ou do CDI. - Gestores de fortunas dobram de tamanho em 3 anos, diz estudo. O grande universo de opções de investimento oferecido pelas plataformas digitais, que tornou mais complexa a escolha da carteira, e a busca por isenção no aconselhamento levaram os multifamily offices, segmento de gestores de patrimônio de altíssima renda, a registrarem forte crescimento nos últimos anos. Leia mais view more
- Multimercados macro penam para bater CDI no 1º trimestre Os multimercados macro, que pautam suas posições com base na avaliação de cenários econômicos no Brasil e no exterior, tiveram um primeiro trimestre pouco auspicioso. Numa lista de carteiras selecionadas que são referência no segmento, só meia dúzia de fundos teve retorno acima do CDI no período, de 2,62% Leia mais view more
- SEC pode inviabilizar US$ 220 bi de fundo de curto prazo com nova regra. Os fundos de investimento do mercado monetário que incluem dívida privada de primeira linha (“prime”), segmento que movimenta US$ 674 bilhões, deverá encolher pelo menos um terço este ano nos EUA. Isso porque as grandes gestoras de investimentos estão fechando alguns desses veículos com objetivo de não pagar pelas atualizações necessárias para cumprir os novos regulamentos. Leia mais view more
- Negociação de debêntures no mercado secundário cresce 56% no 1° tri. O volume financeiro negociado em debêntures cresceu 56% no primeiro trimestre, em comparação ao mesmo intervalo de 2023, para R$ 159 bilhões. Em relação aos três últimos meses do ano passado, o avanço foi de 20%, segundo levantamento da Pop BR, precificadora de ativos de crédito da Luz Soluções Financeiras, obtido pelo Valor. Leia mais view more