- Bancos criam fundos de debêntures ‘turbinados’. Para ampliar o rendimento, alguns bancos estão colocando em fundos de investimento em títulos de infraestrutura, que são isentos de Imposto de Renda (IR), ativos de outros mercados, com maior possibilidade de retorno, mas também mais risco e volatilidade. Leia mais view more
- Nova era de transparência nos investimentos. A transparência nas comissões embutidas em investimentos é um tema que ganha cada vez mais relevância no mercado financeiro brasileiro. À medida que os investidores se tornam mais exigentes e informados, a demanda por clareza sobre as taxas cobradas e os potenciais conflitos de interesse entre intermediários financeiros cresce significativamente. Leia mais view more
- Nubank reforça aposta em ETFs em parceria com B3. A Nu Asset Management, gestora de fundos de investimentos do Nubank, lançou dois novos ETFs (fundos negociados em bolsa de valores que replicam índices), um focado em ações de baixa volatilidade e outro em papéis de alta sensibilidade, voltado a potencializar o retorno em momentos de alta da bolsa, mas que oferece maior risco. Os dois ETFs passam a ser negociados na terça feira na B3 e seguem indices desenvolvidos em conjunto com a bolsa. Leia mais view more
- Conta no exterior ganha espaço, mas formato varia. As contas para brasileiros investirem em outro país estão se popularizando, com cada vez mais bancos, corretoras e empresas de tecnologia financeira oferecendo o produto. Mas a escolha da plataforma para investimentos no exterior exige alguma atenção, porque as empresas não são iguais do ponto de vista regulatório. Leia mais view more
- Com regra de transparência, taxa fixa ganha novos adeptos. Na contagem regressiva para o início das regras complementares de transparência na cadeia de distribuição de investimentos, novos nomes têm abraçado o modelo de taxa fixa, o “fee based”, em que a remuneração pelo aconselhamento vem exclusivamente do cliente. Leia mais view more
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Com cenário incerto, XP reduz orçamento de risco de portfólios.
Diante das incertezas em relação ao cenário internacional e doméstico, os portfólios da XP estão usando somente 60% de seu orçamento de risco, afirmou ontem Artur Wichmann, diretor executivo de investimentos da empresa e presidente do Comitê de Alocação da XP Advisory Brasil. Segundo ele, a preferência da casa tem sido alocações em renda fixa ligada à inflação, ou seja, títulos corrigidos pelo IPCA mais juros.
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