- Bancos veem ‘open banking’ como opção de melhorar oferta SÃO PAULO - Os grandes bancos veem oportunidades de ser mais assertivos na oferta de produtos aos clientes a partir do “open banking”, como é chamada a abertura da plataforma das instituições a terceiros, em estudo pelo Banco Central (BC).Maurício Minas, membro do conselho de administração do Bradesco e responsável pela criação do banco digital Next, afirmou que o open banking vai permitir uma abordagem dos clientes em “ecossistemas”. Como exemplos, citou o processo de reserva de viagens e a compra de um imóvel. “O banco entra como parte dessa cadeia de valor”, disse. Leia mais view more
- ETF de renda fixa do Itaú prevê até R$ 2 bi, com 70% para o varejo SÃO PAULO - O Itaú Unibanco apresentou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pedido de registro para a oferta pública do seu ETF (do inglês Exchange Traded Funds, ou fundo de índice) de renda fixa.Pelo prospecto preliminar, a instituição pretende captar até R$ 2 bilhões, no limite do valor que o Tesouro Nacional se comprometeu a emitir para a gestora do banco em Notas do Tesouro Nacional série B (NTN-B) que vão alimentar o portfólio.Tal oferta já estava prevista na concorrência pública vencida pela Itaú Asset Management, em setembro passado. O valor mínimo a ser colocado nesta primeira tranche é de R$ 300 milhões e outras ofertas subsequentes podem ser lançadas até alcançar o total de R$ 2 bilhões. Leia mais view more
- Campos avança com planos para abrir dados bancários O Banco Central quer que os bancos abram aos concorrentes informações sobre seus clientes, de dados cadastrais e extratos a aplicações financeiras. O BC entende que as informações pertencem aos correntistas e que, se estes autorizarem, devem ser compartilhadas com outras instituições financeiras.O objetivo é estimular a concorrência entre os bancos e, assim, forçar a redução de tarifas e taxas de juros.A diretriz, segundo apurou o Valor, é parte de proposta do BC para regular o "open banking", sistema que permite a terceiros (no caso, outros bancos) acessar e até mesmo movimentar contas bancárias e meios de pagamentos, desde que tenham autorização do cliente. A autoridade monetária vem debatendo o assunto com bancos e fintechs. Leia mais view more
- Itaú quer ser maior gestor de fortunas brasileiras no exterior Na primeira edição de casa nova desde 1985, o torneio de tênis Miami Open reuniu mais de 300 mil pessoas do mundo todo no Hard Rock Stadium, na Flórida, e encerrou ontem a 34ª edição.Patrocinado pelo banco Itaú, a área externa do estádio que pertence ao clube Miami Dolphins estava tomada pela cor laranja. Apenas uma fração do público de tênis sabe o que é o Itaú, mas posava para fotos em frente a uma raquete gigante com a logomarca do banco, fingia jogar uma partida na réplica de quadra com placar oficial, atendida por uma funcionária falando português, e citava a marca em hashtags nas redes sociais para participar de sorteios de ingressos. "O que é Itau?", perguntava um turista do Canadá à atendente, pronunciando o nome sem acentuação. Leia mais view more
- A terceira revolução do mercado de investimentos O mercado de investimentos brasileiro mudou radicalmente nos últimos anos, mas o investidor ainda não tem muitos motivos para comemorar. Estamos deixando para trás, rapidamente, o modelo dominado por bancos, ultraconservador, com taxas elevadas e plataforma fechada.E migramos para uma era de agentes autônomos, que traz consigo vantagens como uma plataforma aberta e mais facilidade de acesso para os clientes. Mas que ninguém se engane: as taxas ainda são pouco atrativas diante do alto risco dos investimentos oferecidos.O modelo "Banco 1.0" trata os clientes como hipossuficientes e subentende que os gerentes não são especialistas de investimentos. Dessa forma, oferece principalmente produtos extremamente conservadores e de alta liquidez. Nesse ambiente, o objetivo é preservar o capital do cliente e evitar que ele adquira produtos com perfil de risco inadequado Com menos ênfase na performance, a plataforma aberta não se faz necessária. Leia mais view more
- ETF avança entre investidores na América Latina Gestoras de recursos, fundos de pensão e seguradoras da América Latina contavam no ano passado com cerca de 18% dos seus ativos aplicados por meio de fundos de investimentos passivos, que seguem índices referenciais e são negociados em bolsa - os chamados ETFs.Um ano antes, essa fatia era de 13% e, em 2016, de apenas 8%. Os dados são da pesquisa anual da consultoria Greenwich Associates, com base em entrevistas com 50 investidores institucionais de grande e médio portes da região.O rápido crescimento dos ETFs na região, especialmente junto a investidores institucionais, contrasta com a desaceleração vista nessas aplicações nos mercados desenvolvidos no ano passado. Nos EUA, os fluxos para ETFs recuaram de US$ 467,1 bilhões para US$ 315,8 bilhões, segundo a consultoria ETF.com. Leia mais view more