- Bolsa brasileira terá primeiro ETF de bitcoin da AL A última fronteira entre o pequeno investidor e o mundo das criptomoedas pode estar prestes a ser rompida. A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) aprovou o primeiro ETF de bitcoin da B3, a pedido da QR Asset Management, gestora da holding QR Capital. Leia mais view more
- Aluguel de ações confere renda extra para carteira O investidor pode ganhar uma renda extra colocando as ações de sua carteira para alugar. O aluguel de ações está em alta no Brasil. O estoque total de investimentos alugados atingiu o maior volume da história do mercado em fevereiro, segundo um estudo da Economatica. Leia mais view more
- Retorno da maioria dos COEs decepciona, diz FGV As emissões de certificados de operações estruturadas (COEs) seguem em crescimento no Brasil. No ano passado, o volume chegou a R$ 11,846 bilhões, 15,8% maior do que em 2019. Os produtos são anunciados, em geral, como uma aplicação com potencial de entregar retornos da renda variável - índices da bolsa de Nova York, ouro, fundos estrangeiros etc. Leia mais view more
- Por que os ETFs (ainda) não vingaram no Brasil Criados nos EUA em 1989, os ETFs, que numa tradução literal seriam fundos negociados em bolsa, tornaram-se um mercado gigante por lá. Como um grande facilitador da diversificação, esse veículo de investimento que, em geral, replica um índice de ativos, caiu no gosto do público Leia mais view more
- Multimercados se destacam com dose de agilidade e sorte Em um 2020 de tamanha instabilidade, os gestores de fundos multimercados, aqueles que podem investir em ações, moedas, juros e commodities, tiveram trabalho redobrado. Não foram todos os profissionais que conseguiram acertar a direção dos mercados e ainda pensar em como alocar cada categoria de ativo na carteira, mas houve sim fundos de investimentos que brilharam mesmo em meio ao caos. Leia mais view more
- Fundo misto no Brasil tem boa reação a crises Os multimercados brasileiros mais representativos entre os que compõem o índice setorial (IHFA) da Anbima mostram em geral um bom manejo de crises. Levaram, em média, 115 dias para zerar a sua maior queda histórica desde 2016, a partir do pico atingido pelas cotas - o chamado “maxdrawdown” - nesse período. Leia mais view more