- Baixo custo é diferencial para fundos de índice Embora ainda representem um mercado incipiente no Brasil, os fundos de índice, também conhecidos como ETFs (Exchange Traded Funds) têm se tornado uma tendência entre os investidores que apostam em ativos no exterior. Esses fundos investem em carteira de ativos que compõem um índice. Em vez de comprar separadamente papéis de empresas, o investidor detém, indiretamente, as ações que integram o índice. Entre as vantagens está o custo baixo e a facilidade de aquisição. "Os ETFs representam, muitas vezes, o primeiro contato de investidores com ativos no exterior, porque são mais simples e têm custo baixo. Mas é preciso cuidado com alguns ativos.A indústria de ETF lá fora ficou muito grande, e há situações que exigem atenção, como um ETF que é vendido em volatilidade nos Estados Unidos", afirma Evandro Buccini, economista-chefe da Rio Bravo. Leia mais view more
- Itaú quer ser maior gestor de fortunas brasileiras no exterior Na primeira edição de casa nova desde 1985, o torneio de tênis Miami Open reuniu mais de 300 mil pessoas do mundo todo no Hard Rock Stadium, na Flórida, e encerrou ontem a 34ª edição.Patrocinado pelo banco Itaú, a área externa do estádio que pertence ao clube Miami Dolphins estava tomada pela cor laranja. Apenas uma fração do público de tênis sabe o que é o Itaú, mas posava para fotos em frente a uma raquete gigante com a logomarca do banco, fingia jogar uma partida na réplica de quadra com placar oficial, atendida por uma funcionária falando português, e citava a marca em hashtags nas redes sociais para participar de sorteios de ingressos. "O que é Itau?", perguntava um turista do Canadá à atendente, pronunciando o nome sem acentuação. Leia mais view more
- ETF avança entre investidores na América Latina Gestoras de recursos, fundos de pensão e seguradoras da América Latina contavam no ano passado com cerca de 18% dos seus ativos aplicados por meio de fundos de investimentos passivos, que seguem índices referenciais e são negociados em bolsa - os chamados ETFs.Um ano antes, essa fatia era de 13% e, em 2016, de apenas 8%. Os dados são da pesquisa anual da consultoria Greenwich Associates, com base em entrevistas com 50 investidores institucionais de grande e médio portes da região.O rápido crescimento dos ETFs na região, especialmente junto a investidores institucionais, contrasta com a desaceleração vista nessas aplicações nos mercados desenvolvidos no ano passado. Nos EUA, os fluxos para ETFs recuaram de US$ 467,1 bilhões para US$ 315,8 bilhões, segundo a consultoria ETF.com. Leia mais view more
- Casas de análise surgem sob nova regulação da CVM É sob o guarda-chuva da nova regulação para empresas de análise de investimentos que duas estreantes querem brigar pela atenção da pessoa física. Cinco ex-analistas da Empiricus se juntaram para criar a Nord e se fiam na audiência que conquistaram nas redes sociais, com 60 mil seguidores. Uma dissidência da Eleven deu origem à Levante, que abriu as portas em março e já tem 30 mil clientes cadastrados, incluindo quem acessa o conteúdo gratuito. Leia mais view more
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Brasileiro privilegia estilo 'faça você mesmo' na hora de aplicar
Nem robô de investimentos nem consultor financeiro de carne e osso. Quando o brasileiro precisa dar um destino ao seu dinheiro no emaranhado mundo das aplicações financeiras é a cultura do "faça você mesmo" que prevalece.
Leia mais view more - CVM vai intensificar supervisão de ofertas 476 As ofertas públicas com esforços restritos, reguladas pela Instrução nº 476, terão a supervisão intensificada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Sem necessidade de registro, o objetivo do regulador com a medida, afirma o superintendente da área, Dov Rawet, é garantir que o intermediário exerça seu papel, assim como a qualidade da oferta. Leia mais view more