- Fundo de crédito avança e acende alerta sobre liquidez Os fundos de investimento que se dedicam a comprar títulos de crédito privado estão em alta, mas especialistas mostram alguma preocupação com o fato de eles estarem se expandindo em bases que não são as mais adequadas. A maior parte das carteiras que surge oferece aos investidores liquidez imediata. Ou seja, após um pedido de resgate, o pagamento do pagamento dos recursos é feito no mesmo dia da solicitação ou no dia seguinte. Leia mais view more
- Conheça os 10 melhores gestores de multimercados do 1º trimestre Quem aplica em um fundo de investimento quer, no final das contas, ganhar mais do que a média do mercado. Justo, não?! Claro que isso não é pra qualquer um e, mesmo os melhores gestores podem sofrer um revés e perder dinheiro em alguns meses. Tem, porém, sempre os que se sobressaem.O economista Marcelo D’Agosto levantou com exclusividade para o site do Valor Investe a lista dos fundos que mais deram retorno a seus cotistas nos primeiros três meses deste ano. Atenção: as rentabilidades já descontam a taxa de administração e a taxa de performance dos fundos (que cada gestora pode escolher cobrar ou não e o valor). Portanto, o rendimento que apresentamos é líquido (livre dessas cobranças). Leia mais view more
- Investidores disputam debêntures com bancos SÃO PAULO - Sozinho, o banco Santander está coordenando uma emissão de R$ 5 bilhões em debêntures da Eletrobras. As informações que circulam no mercado dão conta de que a maioria dos papéis têm destino certo: a gestora de recursos do próprio banco. Essa operação ilustra o atual momento do mercado de títulos de crédito corporativo: sobra demanda e falta ativo suficiente para atender a todos. É isso que sugere o fato de só um banco dar conta de distribuir R$ 5 bilhões.té poucos anos atrás, não era possível afirmar que existia um mercado para títulos corporativos no Brasil — muito menos uma disputa por ativos. Os bancos estruturavam e colocavam nos balanços as emissões.A outra opção das empresas eram as linhas subsidiadas do BNDES. Vieram a crise das empresas citadas na Lava-Jato, as regras de Basileia 3, os bancos fecharam a torneira do crédito e agora deixam os balanços mais leves. O BNDES se retirou dessas operações e deixou de atrapalhar o andamento desse mercado. Leia mais view more
- Aplicação de pessoa física na bolsa já é a maior em 13 anos A combinação de juros baixos com o boom de corretoras e plataformas financeiras que facilitam o acesso do investidor ao mercado levou o fluxo de aplicação por pessoas físicas na bolsa a atingir o maior nível em pelo menos 13 anos. Ainda que o saldo de investimentos em renda variável desse público seja muito menor do que o de institucionais e estrangeiros, o aumento da movimentação contribuiu para sustentar o desempenho do mercado de ações nos últimos meses.Levantamento do Valor com base nos dados da B3 mostra que o fluxo de recursos aplicados por pessoas físicas na bolsa já alcança R$ 4,64 bilhões no ano até o dia 15 de abril, informação mais recente.Para se ter uma ideia do que isso representa, entre compras e vendas, os investidores institucionais aplicaram R$ 1,45 bilhão, enquanto o fluxo de recursos estrangeiros está negativo em R$ 2,17 bilhão no intervalo. Não há registro de uma demanda tão robusta da pessoa física por ações desde ao menos 2006, início da série histórica analisada. Leia mais view more
- Caça ao tesouro Tido como o filão mais cobiçado por bancos e casas de investimentos, o private banking - que engloba investidores com, no mínimo, R$ 3 milhões em ativos financeiros - começou 2019 em ritmo acelerado. Ao fim de fevereiro acumulava mais de R$ 1,114 trilhão em recursos e variação de 14,5% em 12 meses. Apesar de mais de 70% desse montante ainda estarem concentrados nos cinco maiores bancos do país, cresce a fatia alocada em bancos estrangeiros e nas gestoras de fortunas independentes.Itaú, Bradesco, BTG, Santander e Banco do Brasil (BB) têm brigado para manter dentro de casa os milionários, que costumam distribuir seus investimentos entre duas ou três instituições financeiras diferentes.Mas XP, Credit Suisse, Citi, Safra, BNP Paribas e GPS avançam no jogo de rouba monte e na oferta de assessoria que vai muito além da administração das aplicações financeiras, abarcando também a gestão de patrimônio. Leia mais view more
- Gestores apostam em ativos ligados à economia real Com o cenário de juro baixo e sinais de recuperação econômica, gestoras de patrimônio e butiques de investimento começam a recomendar ativos ligados à economia real. São aplicações com maior potencial de retorno, liquidez menor e risco mais elevado. Entre as alternativas estão investimento em florestas, loteamentos, real estate, private equity, além de opções menos comuns, como investimento em royalties musicais. Os investidores estão mais dispostos a abrir mão de liquidez em troca de uma expectativa de retorno maior com ativos não ligados a mercados tradicionais, como renda fixa e ações, observa Dennis Kac, sócio e CIO Brasil da Brainvest,butique de investimentos criada em 2003 por ex-sócios da Hedging-Griffo, em Genebra, na Suíça. Com R$ 6 bilhões em ativos sob gestão, a casa ampliou nos últimos anos a indicação aos clientes de investimentos alternativos. Leia mais view more