- Varejo e alta renda devem crescer até 10% Os segmentos de varejo e varejo de alta renda devem ter um crescimento entre 8% e 10% nos saldos de investimentos em 2019, após a expansão de 8,1% em 2018. Já o private banking tende a apresentar um desempenho melhor do que o do ano passado, quando houve um crescimento na casa dos 11%. As estimativas são de representantes da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), ao comentar o desempenho do ano passado, quando os volumes totais chegaram a R$ 2,9 trilhões, com expansão de 9,3%.Segundo Claudio Sanches, vice-presidente do comitê de varejo da entidade, embora na base da pirâmide a caderneta de poupança ainda seja predominante, deve haver uma aceleração na mudança de mix dos investidores, com o juro básico em 6,5% ao ano. "O ano já se iniciou com a Selic lá em baixo e a gente percebe que o cliente do varejo tradicional e de alta renda começa a buscar alternativas que entreguem rentabilidade melhor. O investidor já tenta entender mais o risco, então a tendência é de crescimento se nenhum fator exógeno ocorrer na economia." Leia mais view more
- Na sua primeira década, Kapitalo chega aos R$ 14 bi Prestes a completar uma década, a Kapitalo Investimentos acaba de ver seu patrimônio líquido superar os R$ 14 bilhões. Ao se olhar a fotografia de três anos atrás, quando tinha menos de R$ 1 bilhão, parece um salto e tanto, mas o lema nessa gestora de recursos "cheia de regras", como definem seus sócios, é crescer devagar. Grande parte do incremento veio da rentabilidade, já que os multimercados da casa passam a maior parte do tempo sem aceitar dinheiro novo. Na última janela de captação, aberta no início do ano e encerrada na sexta-feira passada, ingressaram R$ 3,5 bilhões. Mas havia procura para mais."Deixamos na mesa pelo menos R$ 11 bilhões. Parei de contar quando a demanda chegou a R$ 15 bilhões", conta João Carlos Pinho, que fundou a Kapitalo no fim de 2009 ao lado de Carlos Woelz e de Emerson Ricardo Codogno (que deixou a casa três anos depois). Leia mais view more
- Brasil sob nova direção incentiva aplicação em bolsa Mesmo com a forte queda das ações da Vale na última semana do mês, a bolsa foi a melhor escolha para o investidor em janeiro. Nos dois últimos pregões, o mercado ainda ganhou de presente a postura menos inclinada à alta de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano), o que assegurou um pequeno rali para ativos de risco globalmente. Leia mais view more
- Vale reaquece mercado de opções na B3 A negociação das opções de venda - chamadas "put" no jargão do mercado - de ações da Vale disparou nos últimos dias, em um movimento que reflete a busca por proteção por parte de quem está exposto ao papel e também a aposta em quedas adicionais no preço da ação. Isso acontece porque, por mais que o ativo se recupere, ainda não se sabe ao certo em que faixa de preço ele vai voltar a se estabilizar. A Vale teve ontem uma alta pequena, de 0,85%, em dia de pequena recuperação do Ibovespa - o índice subiu 0,20%, aos 95.639 pontos. Nem de longe o avanço da mineradora foi suficiente para aliviar as perdas da véspera, e o índice só conseguiu a pequena recuperação puxado pelas varejistas e pelas estatais, de olho na retomada da economia e na agenda de privatização do governo. As opções sobre ações entram, num contexto incerto como o da Vale, como uma forma de defesa do investidor. "É algo como um seguro para o futuro", diz Fernando Barroso, diretor da CM Capital Markets. Leia mais view more
- Hub propõe sociedade a agente autônomo SÃO PAULO - Sem alarde, Alexandre Marchetti, ex-sócio da XP Investimentos, e Duda Gouvêa Vieira, especialista do setor de tecnologia, compraram a cinquentenária corretora capixaba Uniletra.Agora, os dois pretendem consolidar um negócio em que agentes autônomos de investimentos (AAI) serão acionistas de uma holding ligada à instituição batizada como Hub Capital. Os executivos esperam a formalização da troca de controle pelo Banco Central (BC), mas já estão diretamente na operação. Uniletra pertencia à família Dadalto, também dona da Dacasa Financeira, que teve sua origem dentro do grupo de varejo Dadalto, que pediu recuperação judicial em 2015.O valor da transação pela corretora não foi revelado, mas Vieira diz que os antigos acionistas manterão uma participação minoritária na instituição, que pode ser “melhor que dinheiro”, de menos de 2%. “A família saiu no business, e sair de instituição financeira é caro, leva tempo”, afirma. “A corretora estava sem vocação.” Leia mais view more
- CVM edita norma sobre CRI e CRA e infração em fundos SÃO PAULO - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) editou, na sexta-feira, a instrução n 605, que altera regras das instruções 476, 521 e 555, que tratam da distribuição de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) ou do Agronegócio (CRA) em ofertas com esforços restritos e da infração grave na instrução de fundos de investimento e de classificação de risco de crédito.A nova instrução limita as distribuições de CRIs e CRAs com esforços restritos àqueles emitidos por companhias securitizadoras registradas como companhias abertas. Leia mais view more