- Brasil sob nova direção incentiva aplicação em bolsa Mesmo com a forte queda das ações da Vale na última semana do mês, a bolsa foi a melhor escolha para o investidor em janeiro. Nos dois últimos pregões, o mercado ainda ganhou de presente a postura menos inclinada à alta de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano), o que assegurou um pequeno rali para ativos de risco globalmente. Leia mais view more
- Vale reaquece mercado de opções na B3 A negociação das opções de venda - chamadas "put" no jargão do mercado - de ações da Vale disparou nos últimos dias, em um movimento que reflete a busca por proteção por parte de quem está exposto ao papel e também a aposta em quedas adicionais no preço da ação. Isso acontece porque, por mais que o ativo se recupere, ainda não se sabe ao certo em que faixa de preço ele vai voltar a se estabilizar. A Vale teve ontem uma alta pequena, de 0,85%, em dia de pequena recuperação do Ibovespa - o índice subiu 0,20%, aos 95.639 pontos. Nem de longe o avanço da mineradora foi suficiente para aliviar as perdas da véspera, e o índice só conseguiu a pequena recuperação puxado pelas varejistas e pelas estatais, de olho na retomada da economia e na agenda de privatização do governo. As opções sobre ações entram, num contexto incerto como o da Vale, como uma forma de defesa do investidor. "É algo como um seguro para o futuro", diz Fernando Barroso, diretor da CM Capital Markets. Leia mais view more
- Investidores tentam entender o impacto da redução do balanço do Federal Reserve nos ativos Wall Street criou uma obsessão com a redução do balanço patrimonial do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Investidores tentam entender por que, mais de um ano após seu início, o processo começou a abalar subitamente os mercados.O presidente da DoubleLine Capital, Jeffrey Gundlach, estima que a redução do balanço, a política de juros e a sinalização sobre as duas variáveis resultaram no equivalente a 15 apertos monetários implícitos. O bilionário Stanley Druckenmiller se referiu à situação como "ataque de cano duplo", que pode levar a um enorme erro das autoridades.O diretor de investimentos da Guggenheim Partners, Scott Minerd, teme que as restrições de liquidez deem lugar a um risco sistêmico. Leia mais view more
- Hub propõe sociedade a agente autônomo SÃO PAULO - Sem alarde, Alexandre Marchetti, ex-sócio da XP Investimentos, e Duda Gouvêa Vieira, especialista do setor de tecnologia, compraram a cinquentenária corretora capixaba Uniletra.Agora, os dois pretendem consolidar um negócio em que agentes autônomos de investimentos (AAI) serão acionistas de uma holding ligada à instituição batizada como Hub Capital. Os executivos esperam a formalização da troca de controle pelo Banco Central (BC), mas já estão diretamente na operação. Uniletra pertencia à família Dadalto, também dona da Dacasa Financeira, que teve sua origem dentro do grupo de varejo Dadalto, que pediu recuperação judicial em 2015.O valor da transação pela corretora não foi revelado, mas Vieira diz que os antigos acionistas manterão uma participação minoritária na instituição, que pode ser “melhor que dinheiro”, de menos de 2%. “A família saiu no business, e sair de instituição financeira é caro, leva tempo”, afirma. “A corretora estava sem vocação.” Leia mais view more
- CVM edita norma sobre CRI e CRA e infração em fundos SÃO PAULO - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) editou, na sexta-feira, a instrução n 605, que altera regras das instruções 476, 521 e 555, que tratam da distribuição de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) ou do Agronegócio (CRA) em ofertas com esforços restritos e da infração grave na instrução de fundos de investimento e de classificação de risco de crédito.A nova instrução limita as distribuições de CRIs e CRAs com esforços restritos àqueles emitidos por companhias securitizadoras registradas como companhias abertas. Leia mais view more
- Cade autorizou XP Investimentos a vincular agentes autônomos Por meio de uma cláusula mantida em sigilo no acordo firmado com a XP Investimentos, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) abriu uma brecha nas restrições impostas pelo órgão antitruste quanto ao relacionamento comercial da corretora com os seus agentes autônomos de investimento (AAI). A cláusula, à qual o Valor teve acesso, autoriza a corretora a firmar contratos que vinculam os agentes autônomos a ela pelo prazo de até dois anos. Essa vinculação, no entanto, se dá em condições específicas e não permite que a corretora exija exclusividade do agente autônomo durante esse período.Os agentes autônomos são as pessoas físicas ou escritórios terceirizados que comercializam os produtos financeiros oferecidos pela plataforma da XP. São a grande força comercial por trás da expansão da corretora nesse mercado, garantindo sua capilaridade, e, por essa razão, viraram alvo de cobiça de concorrentes que tentam disputar o espaço com a XP. Leia mais view more