- Dividendos voltam a atrair investidores em Wall Street Ações de empresas que pagam dividendos têm se mostrado mais atraentes do que estavam nos últimos tempos. É uma questão de operar defensivamente, dado o ambiente atual de incerteza econômica, política e nos mercados."De fato, agora estamos comprando muito mais ações de empresas que pagam dividendos" diz David Carter, executivo-chefe de investimentos da gestora Lenox Wealth Advisors, em Nova York. "Em um mundo de crescimento econômico lento e incerteza política, estamos tentando encontrar maneiras de gerar ganhos." Para ele e outros profissionais, receber dividendos de ações de qualidade é uma boa forma de fazer isso. Leia mais view more
- Investimento de valor retoma prestígio Os últimos tempos não foram dos melhores para os gestores que selecionam ações nos EUA. Anos de mercados em alta proporcionaram bons retornos para os investidores que simplesmente se voltaram às empresas de alto crescimento, em vez de ficar vasculhando o mercado para escolher as firmas com ações cotadas abaixo de seu valor intrínseco. Nos cinco anos até outubro, por exemplo, o retorno do índice Russell 1000 Value foi aproximadamente a metade do exibido pelo S&P 500 Growth. situação, porém, parece ter mudado no quarto trimestre. Desde então, o chamado índice de valor, estratégia que combina análise fundamentalista e preço, supera o de crescimento em 2 pontos percentuais. Agora, depois de todos esses anos de desempenho abaixo da média, os investidores formados na escolha de ações e seguidores da tradição de nomes como Jeremy Grantham, da GMO; Seth Klarman, da Baupost; Howard Marks, da Oaktree Capital; e Warren Buffett vêm sentindo uma mudança de ares. Leia mais view more
- Otimista, Kanczuk projeta mais de 3% de crescimento este ano Diretor-executivo do Banco Mundial para nove países, o economista Fabio Kanczuk está "bem otimista" com as perspectivas para a economia brasileira neste ano. Enquanto a estimativa mediana do Boletim Focus aponta para uma expansão de 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019, Kanczuk acredita que é possível o país crescer acima dos 3%. Leia mais view more
- EUA se retiram de acordo de controle de armas nucleares com a Rússia O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, anunciou nesta sexta-feira a suspensão do Tratado de Forças Nucleares Intermediárias (INF, na sigla em inglês) assinado em 1987 com a Rússia a partir deste sábado e confirmou que o país irá se retirar definitivamente do acordo em seis meses se Moscou não para de violar o pacto. A Rússia, no entanto, nega a violação do tratado, que proíbe que os dois lados instalem mísseis de curto e médio alcance na Europa. Leia mais view more
- Investidores tentam entender o impacto da redução do balanço do Federal Reserve nos ativos Wall Street criou uma obsessão com a redução do balanço patrimonial do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Investidores tentam entender por que, mais de um ano após seu início, o processo começou a abalar subitamente os mercados.O presidente da DoubleLine Capital, Jeffrey Gundlach, estima que a redução do balanço, a política de juros e a sinalização sobre as duas variáveis resultaram no equivalente a 15 apertos monetários implícitos. O bilionário Stanley Druckenmiller se referiu à situação como "ataque de cano duplo", que pode levar a um enorme erro das autoridades.O diretor de investimentos da Guggenheim Partners, Scott Minerd, teme que as restrições de liquidez deem lugar a um risco sistêmico. Leia mais view more
- Davos alerta para 'bomba-relógio' da dívida global Com a dívida global perto de US$ 250 trilhões, o mundo nunca esteve tão endividado, e o tema entrou de vez na agenda do Fórum Econômico Mundial. Em Davos, uma discussão desta semana será como os tomadores de empréstimos e os mercados emergentes "irão desarmar suas bombas-relógio".A dívida global é agora três vezes maior que o tamanho da economia mundial. Cresceu mais de 12% (US$ 27 trilhões) desde 2016, alcançando US$ 244 trilhões no terceiro trimestre de 2018. É equivalente a 318% do PIB, ligeiramente inferior ao pico de 320% no terceiro trimestre de 2016, conforme o Instituto Internacional de Finanças (IIF), entidade que representa as instituições financeiras. Leia mais view more