- Volume e concentração da riqueza crescem no mundo Um montante de US$ 70,2 trilhões em ativos nas mãos de 18,1 milhões de pessoas. A população de indivíduos de patrimônio elevado cresceu 9,5%, de acordo com a última edição do World Wealth Report, publicado pela consultoria Capgemni. Isso significa que 1,6 milhão de pessoas se juntaram à lista em 2017. As riquezas dos abastados, por sua vez, cresceram 10,6%. "Existem duas tendências: a concentração de valores continua em curso e cresceu o número de pessoas com patrimônio acima de US$ 1 milhão", explica David Cortada, vice-presidente de serviços financeiros da Capgemni Brasil. Foi o sexto ano consecutivo de altas, amparadas pela valorização de 21,8% na capitalização do mercado global e de 3% do PIB mundial no período, indicadores utilizados como referência no estudo. Ainda que representem a menor parcela dos indivíduos de alto patrimônio, os ultra-ricos (com mais de US$ 30 milhões em bens) detêm mais de um terço das riquezas do grupo. São US$ 24,5 trilhões concentrados em 174,8 mil pessoas. O segmento foi o que mais avançou entre 2016 e 2017 - 11,2%. O patrimônio deles também (12%). Leia mais view more
- Fundos quantitativos miram indústria de private equity FINANCIAL TIMES, DE NOVA YORK - Investidores com conhecimentos de matemática e que operam por computador já revolucionaram as táticas tradicionais da gestão de ativos. Agora eles estão de olho no agitado mundo dos investimentos em participações (private equity).Os fundos privados de aquisições alavancadas estão aproveitando o apetite enorme dos investidores e sofrem menos pressão sobre as taxas do que seus colegas da gestão de ativos tradicional.O Morgan Stanley estima que as receitas de “private capital” chegarão perto de US$ 70 bilhões ao ano em 2023, respondendo pela maior fatia da receita geral da indústria global de investimentos. Leia mais view more
- Regulador aperta cerco a plataformas A agência reguladora do Reino Unido divulgou seu julgamento sobre o uso de plataformas de investimento e concluiu que talvez mais competição seja necessária. A Financial Conduct Authority (FCA, Autoridade de Conduta Financeira) informou que estava analisando a ideia de proibir as chamadas taxas de saída, que são as multas que os usuários pagam quando deixam uma plataforma de provedor.Ao examinar a regulação das plataformas de investimento, é útil parar antes e se perguntar para quem elas são. É fácil concluir que são destinadas a ajudar investidores a administrar carteiras, mas não devemos perder de vista seu outro propósito: ajudar os gestores de fundos. Leia mais view more
- 'Insiders' lucram pouco com informação privilegiada A expressão uso de informação privilegiada evoca imagens de gênios de Wall Street cochichando segredos lucrativos, mas muitos infratores são amigos e parentes de funcionários de uma empresa que conseguem ganhos ilegais modestos, de acordo com uma nova pesquisa.Metade de todos os identificados pelas autoridades por uso de informação privilegiada ganhou menos de US$ 59 mil,e quase 40% eram amigos e parentes de funcionários de uma empresa que tinham acesso a informações que afetam o mercado, segundo um artigo ainda não publicado de Michael Perino, da St. John's University School of Law, em Nova York. Leia mais view more
- Regulador suaviza regra de teste de estresse As autoridades reguladoras dos EUA voltaram atrás na prática de avaliar publicamente os maiores bancos do país por meio de testes de estresse, num dos maiores passos até agora para suavizar o escrutínio posto em prática após a crise de 2008.O Federal Reserve disse que vai acabar com o sistema de concessão de notas aos maiores bancos domésticos, como Goldman Sachs e J.P. Morgan, em uma parte de seus testes anuais de estresse, que avaliam se as empresas poderiam continuar emprestando durante uma crise severa. Leia mais view more
- Suíça põe fim a bitributação com Brasil O Parlamento suíço aprovou ontem o fim da dupla tributação de renda com o Brasil, medida benéfica para empresas dos dois países. No entanto, a entrada em vigor do acordo pode demorar: é que o governo brasileiro sequer enviou o texto para exame do Congresso Nacional.A convenção para evitar a bitributação foi assinada por Brasil e Suíça em maio de 2018.O governo suíço fez seu trabalho e enviou o texto para o Parlamento. Mas no Brasil o documento ainda está na consultoria jurídica do Itamaraty. O acordo é de interesse do Brasil porque, além de estimular fluxos de investimentos produtivos, ajuda a combater a evasão fiscal. Leia mais view more