- Spread põe indústrias e bancos em confronto A discussão sobre o spread bancário, como é chamada a diferença entre a taxa de captação e a cobrada nos juros dos financiamentos, coloca em lados opostos as duas principais federações empresariais do país, a Fiesp, representante da indústria, e a Febraban, dos bancos. Leia mais view more
- Pós-Copom e cena externa impõem fase mais dura para multimercados Os primeiros resultados dos multimercados que começam a ser divulgados mostram perdas e ganhos dos fundos na quinta-feira, 17, após a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que interrompeu o ciclo de corte da Selic. A surpresa com a decisão do colegiado do Banco Central (BC) de manter a taxa em 6,5% ao ano coincidiu com um dia ruim nos mercados internacionais, com as bolsas no vermelho, alta do rendimento dos Treasuries e das cotações do petróleo. Leia mais view more
- Cade dá aval para compra da XP pelo Itaú O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a compra de participação minoritária na XP pelo Itaú, mediante a assinatura de um acordo entre a autoridade antitruste e as empresas. As exigências, que visam impedir que XP e Itaú prejudiquem concorrentes, vieram em linha com o que a Superintendência Geral do Cade já havia sugerido, e negociado com as instituições, ao avaliar a compra de 49,9% da plataforma pelo maior banco privado brasileiro numa transação de mais de R$ 6 bilhões. Leia mais view more
- Empresas captam mais no mercado local com queda de custo A queda do custo de captação no mercado de renda fixa e a maior demanda dos investidores por papéis de crédito privado - resultado da queda da taxa Selic - têm levado as empresas brasileiras a buscar mais o mercado local e a aumentar o tamanho e o prazo das ofertas. O volume médio por operação, excluindo as emissões de instituições financeiras, praticamente dobrou nos quatro primeiros meses deste ano em comparação ao mesmo período de 2017, passando de R$ 161 milhões para R$ 319 milhões. Leia mais view more
- Tesouro publica edital para gestão de fundo de índice de renda fixa O Tesouro Nacional fará uma emissão direta de pelo menos R$ 300 milhões em títulos públicos para a criação do primeiro fundo de índice (conhecido como ETF) brasileiro de renda fixa. Voltado para o investidor pessoa física, o ETF é um fundo de investimento com cotas negociadas diretamente na bolsa, como uma ação. No Brasil, só há ETFs de renda variável, normalmente seguindo índices do mercado de ações, como o Ibovespa. Além da praticidade, os fundos de índice negociados na bolsa têm como vantagem o baixo custo. Leia mais view more
- Alocador faz pente fino em Multimercados Indefinição do quadro eleitoral no Brasil, ataque especulativo na Argentina, aperto monetário nos Estados Unidos, guerra comercial e dúvidas sobre a que ritmo a economia global, e doméstica, vai engrenar. Não são poucos os ingredientes a pautar o vaivém dos ativos e que impõem um desafio aos gestores de fundos multimercados, especialmente num ambiente de juro em seu nível mais baixo da história e um mercado de ações que teve forte escalada nos últimos dois anos e repetiu o feito nos primeiros meses de 2018. Leia mais view more