- Rigor fiscal com private equity é alerta para outros fundos As autuações da Receita Federal a fundos de private equity que falharam em abrir a identidade de cotistas estrangeiros acendeu o alerta de outras casas que recebem capital internacional. Do anseio do Fisco de capturar falsos não residentes nas estruturas que compram participações em empresas ficou a leitura de que qualquer fundo, de ações, multimercados ou renda fixa, que capte recursos fora do Brasil por meio de veículos "offshore" está potencialmente exposto. Leia mais view more
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De olho em efeito na concorrência, BC discute se veta ou aprova XP-Itaú
Há indicações, colhidas pelo Valor, de que o Banco Central discute se deve ou não aprovar o investimento do Itaú na XP Investimentos ou ao menos aplicar restrições, levando em conta efeitos concorrenciais. A existência de tais discussões revela uma abordagem diferente da usual da autoridade para analisar uma transação entre duas instituições financeiras.
Leia mais view more - Receita multa fundos de private equity e setor entra em alerta O setor de fundos de private equity está em estado de alerta. A Receita Federal começou a autuar gestoras de recursos reconhecidas no mercado que falharam em revelar a identidade de cotistas estrangeiros. Mais de cinco casas já foram multadas, entre elas Victoria Capital, Pátria e Dynamo, e vários outros estão passando por fiscalização, com alto risco de autuação, na visão de especialistas. As multas já aplicadas variam de 35% a 53% e em alguns casos foram cobradas não apenas sobre o ganho de capital de todos os investidores do fundo, mas sobre o principal investido por eles. Leia mais view more
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BC quer "redução mais rápida" do spread
O presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, manifestou clara insatisfação com o ritmo de queda das taxas de juros e spreads aos consumidores, mas descartou o uso de medidas voluntariosas para atingir tal fim. O tema tomou grande parte de audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) ontem, onde Ilan reafirmou que o Comitê de Política Monetária (COPOM) deve fazer mais um corte na taxa básica de juros e depois promover uma pausa para observar o impacto do estímulo monetário já dado sobre a inflação.
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Concentração dificulta queda mais forte do spread bancário
Uma queda relevante dos spreads bancários - a diferença entre a taxa de captação e os juros cobrados no crédito - só deve ocorrer num ambiente de maior concorrência entre as instituições, a despeito do recuo da Selic para as mínimas históricas, na visão de especialistas. Isso porque a forte concentração do mercado "atua" para a preservação das margens de lucro dos bancos, de forma intencional ou por falta de incentivos e até barreiras para buscar maior eficiência nas operações.
Leia mais view more - Fundações elevam exposição a risco O cenário de juros baixos por tempo prolongado já começa a levar os fundos de pensão a aumentar a exposição a risco. Sem considerar a Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, as fundações têm hoje menos de 10% dos recursos aplicados em renda variável, mas especialistas acreditam que essa fatia poderia chegar a 30%. Leia mais view more