- Gestoras dos EUA levam “guerra de tarifa” para Europa Acossados por guerras de tarifas no mercado doméstico, gestores de fundos americanos como BlackRock, Invesco e Eaton Vance, estão levando o campo de batalha para a Europa. Essas empresas tentam lucrar em uma região inundada com US$ 2,5 trilhões em instrumentos de poupança para a aposentadoria e preparada para uma escalada de emissões de fundos de índice negociados em bolsa (ETFs, nas iniciais em inglês). Leia mais view more
- Nova letra imobiliária amplia fontes para o setor A letra imobiliária garantida (LIG), novo título de captação bancaria destinado ao financiamento da casa própria, tem o potencial de atrair recursos novos para o setor, que hoje possui uma grande dependência de recursos direcionados. A avaliação é de especialistas do setor financeiro e da construção civil. Leia mais view more
- Tributação em fundo fechado pode atingir ativos ilíquidos A tributação estudada pelo governo para taxar fundos familiares montados para planejamento tributário e sucessório pode alcançar empresários que se valeram dessas estruturas para ter maior eficiência fiscal. Quem, por exemplo, constituiu um fundo de investimentos em participações (FIP) para acomodar cotas da própria empresa, com um multimercado fechado em cima, corre o risco de ser onerado indiretamente com o come-cotas – o imposto periódico que incide hoje sobre fundos abertos de renda fixa e multimercados -, num investimento ilíquido. Leia mais view more
- Come-cotas deve atingir os mais ricos A partir da sinalização de uma mudança na tributação de fundos voltados para o público mais endinheirado pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, os gestores de patrimônio e escritórios de advocacia tentavam ontem inferir que alcance terá a medida. Sem o detalhamento técnico da norma que pode impor um come-cotas a fundos exclusivos e reservados fechados – em que ha restrição para saque - , as primeiras impressões vão no sentido de que o investidor pode buscar uma melhor eficiência tributária em planos de previdência ou optar pela aplicação direta em títulos públicos e de crédito longos. Leia mais view more
- BlackRock capta US$104 bi no 2o tri A crescente demanda por fundos negociados em bolsa (ETFs, nas iniciais em inglês) ajudou a BlackRock a atrair US$ 104 bilhões em dinheiro novo de clientes no segundo trimestre, elevando o total administrado pela maior gestora de recursos do mundo a US$ 5,68 trilhões. Leia mais view more
- Perda em estratégia macro leva a fim de fundos hedge Os mercados financeiros deixaram de fazer sentido para gestores de recursos do ponto de vista macroeconômico, como Mark Spindel. Após três décadas focando em tendências econômicas, oscilações cambiais, política e programas governamentais, Spindel reconheceu que não entende mercados definidos por volatilidade baixa e algoritmos. Leia mais view more