- Para gestores, robôs não ameaçam empregos Uma prestigiada consultora de Boston fez uma alerta ao mercado de gestão de fundos: nos próximos sete anos, mais de 90 mil empregos do setor vão ser eliminados pela ascensão da inteligência artificial. A Opimas, firma por trás da previsão, projeta que a administração de ativos vai ser mais afetada do que outros serviços financeiros, que em 2025 como um todo deverão ter 230 mil empregos a menos do que hoje. A firma de consultoria estima que cerca de 520 mil pessoas trabalham atualmente no setor de gestão no mundo. Leia mais view more
- Corretoras de Wall Street enfrentam êxodo de cliente O modelo de corretagem de Wall Street esta sendo atacado – pelo lado de dentro. Um numero crescente de corretores, desiludidos com obstáculos salariais e com a rígida cultura corporativa das grandes corretoras, estão pegando os bilhões de dólares que administram e passando a operar de forma independente. Ao fazer isso, muitos dizem também que querem ter mais controle sobre seus negócios e um padrão de cuidado mais elevado aos clientes, mais focado no serviço e menos em propagandear produtos proprietários. Leia mais view more
- Responsabilidade fiduciária e o mercado de investimentos O mercado de investimentos nos Estados Unidos é o mais líquido e diverso do planeta. De acordo com publicação da Cerulli Associates, as grandes instituições dominam 70% do mercado com suas divisões de bancos privados e corretoras, sendo o restante coberto por empresas independentes. Leia mais view more
- BlackRock capta US$104 bi no 2o tri A crescente demanda por fundos negociados em bolsa (ETFs, nas iniciais em inglês) ajudou a BlackRock a atrair US$ 104 bilhões em dinheiro novo de clientes no segundo trimestre, elevando o total administrado pela maior gestora de recursos do mundo a US$ 5,68 trilhões. Leia mais view more
- Fortunas brasileiras voltam a crescer Depois de encolher em termos reais, em dólar, de 2014 para 2015, no ano passado o segmento de fortunas voltou a mostrar vigor no Brasil, com incremento da ordem de 10,3%, para US$1,4 trilhão ao fim de 2016, resultado auxiliado pelo bom desempenho da bolsa e dos títulos de renda fixa, mas também pela maior atividade em fusões e aquisições. Leia mais view more
- Anistia acirra a disputa por fortunas A anistia a ativos não declarados no exterior, que na sua primeira fase trouxe para a legalidade cerca de US$80 bilhões, tornou a disputa pela gestão de fortunas dos brasileiros mais intensa. Leia mais view more