- Fora do ‘esforço’ comercial, mix com ETFs bate o CDI. Um investidor de perfil moderado que tivesse feito uma diversificação de carteira com uso exclusivo de fundos de índice negociados em bolsa (os ETFs) em 1º de novembro de 2023 poderia ter observado em 12 meses um retorno de 17,4%, muito acima do CDI, na casa dos 11% nesse intervalo. Leia mais view more
- Fundo estrangeiro com proteção cambial acelera captação. As políticas monetárias em direções opostas de Brasil e Estados Unidos estão elevando a distância entre os juros nos dois países e levando a um incremento na captação de fundos que investem em outros veículos no exterior com contratos de proteção cambial, ou seja, que eliminam a variação do dólar. Leia mais view more
- Multimercados têm a menor fatia entre fundos desde 2019.. A combinação de juros altos e desempenhos decepcionantes levou os multimercados em 2024 à menor fatia da indústria de fundos desde 2019. Levantamento da Comdinheiro a pedido do Valor mostra que essa classe de investimentos tem hoje 24,25% do patrimônio total dos fundos líquidos do país. O número consolida a trajetória de queda iniciada em 2022, depois de seis anos seguidos de alta e do pico de 30,72% em 2021. Leia mais view more
- BlackRock aposta em diversificação e lança novos BDRs de ETFs A B3 e a BlackRock, maior gestora de recursos do mundo, vão lançar 26 novos BDRs de fundos de índices (ETFs) para negociação na bolsa brasileira a partir de segunda-feira, em meio ao interesse crescente dos brasileiros por investimentos no exterior. Leia mais view more
- ‘Tokenização’ no mercado regulado vai trazer novos produtos Para além das operações com bitcoin, altcoins, stablecoins e outras criptomoedas, os negócios baseados em tecnologia blockchain têm ganhado corpo no Brasil. A “tokenização” de ativos financeiros e não financeiros avança com iniciativas e oportunidades em diversos segmentos, como imobiliário e consórcios, e até na produção artística, por meio dos NFT Leia mais view more
- Redução de ‘spread’ no crédito privado chega ao limite. O movimento de redução das taxas de remuneração de títulos de crédito privado observado desde o início do ano começa a dar sinais de ter chegado ao limite, com operações enfrentando dificuldade e bancos encarteirando os papéis mais do que gostariam. Leia mais view more